Santa Brígida
A santa de
hoje nasceu na Suécia, no ano de 1302. Ela foi entregue em casamento a um jovem
chamado Wulfon, príncipe de Nerícia.
Ao casar-se
com Wulfon, Santa Brígida assumiu, com orações e sacrifícios, a missão de lutar
pela conversão de seu esposo, um homem entregue aos vícios e paixões
desregradas.
Santa
Brígida alcançou esta graça. E, juntamente com seu esposo (agora convertido)
numa vida com muitas práticas de piedade, foram a diversas peregrinações, até
que aos 32 anos Wulfon veio a falecer.
Agora viúva
e mãe de 8 filhos, Santa Brígida dedicou-se inteiramente ao serviço dos mais
necessitados, cuidando dos enfermos (dentro de um hospital fundado por ela
mesma e por seu esposo). E tudo isto sem perder de vista a formação cristã de
seus filhos.
Devota do
Sagrado Coração de Jesus e da Santíssima Virgem, Santa Brígida passava horas em
adoração a Jesus Sacramentado. Inspirada pelo Espírito Santo, fundou uma Ordem
feminina e outra masculina. Consagrou-se na vida religiosa, e em meio a
sofrimentos e inspirações reveladoras do próprio Jesus, aprofundou-se no
mistério do Cristo crucificado, até que mergulhasse definitivamente neste
mistério, quando em Roma, aos 71 anos, entrou na eternidade.
Santa Brígida, rogai por nós!
Santo Apolinário
O nome, o culto, e a glória de Santo Apolinário são
legados que recebemos da história, e também da arte de Ravena, a capital do
Império Bizantino no Ocidente, no período de meados do século I e século II.
Lá, existem duas grandiosas igrejas dedicadas a santo Apolinário, ambas célebres na história da arte e do cristianismo. Na igreja nova de Santo Apolinário, no centro da cidade, encontramos o célebre mosaico representativo, mais extenso do que um quarteirão, com todos os mártires e as virgens. No destaque, encontra-se santo Apolinário. Na outra igreja, fora da cidade, está o outro esplendido mosaico, no qual, pela primeira vez, a figura de um santo, e não a de Cristo, ocupa o centro de uma composição, circundado por duas fileiras de ovelhas.
Apolinário, o primeiro bispo de Ravena, segundo a tradição, teria sua origem no Oriente. A mando do próprio apóstolo Pedro, de quem foi discípulo, foi enviado para converter os pagãos nas terras ao norte do Império Romano.
A sua obra de evangelização transcorreu num ambiente repleto de imensas dificuldades, fruto do ódio, do egoísmo, da incredibilidade que o cercavam, além do culto aos ídolos pagãos que teve de combater. A tal apostolado dedicou toda a sua vida. Embora representado no mosaico da cidade, sereno e tranqüilo, na realidade era um homem de vida dura, combativa e atuante. Apolinário sempre foi considerado um mártir. Mártir de um suplício muito longo, que foi todo o seu episcopado.
Ele não viu o resultado de sua obra, que só se revelou após a sua morte. A população da nova capital do Império Romano tornou-se exclusivamente cristã, reforçando suas raízes no próprio culto de seu primeiro bispo, considerado por eles um exemplo de santidade.
Dessa maneira se explica a grande devoção a ele, não somente em Ravena, mas em muitas outras localidades da Itália, da França e da Alemanha. Aliás, nessas regiões, foi amplamente difundida, devido os mosteiros beneditinos e camaldulenses que Apolinário ali fundara.
Apolinário morreu como mártir da fé no dia 23 de julho, durante as primeiras perseguições impostas contra os cristãos. Entretanto não se encontrou nenhuma referência indicando o ano e a localidade. Suas relíquias, encontradas nas catacumbas, foram enviadas para a catedral de Santo Apolinário, em Ravena, na Itália. A tradicional festa de Santo Apolinário, Padroeiro de Ravena, em 23 de julho, foi mantida pela Igreja.
Lá, existem duas grandiosas igrejas dedicadas a santo Apolinário, ambas célebres na história da arte e do cristianismo. Na igreja nova de Santo Apolinário, no centro da cidade, encontramos o célebre mosaico representativo, mais extenso do que um quarteirão, com todos os mártires e as virgens. No destaque, encontra-se santo Apolinário. Na outra igreja, fora da cidade, está o outro esplendido mosaico, no qual, pela primeira vez, a figura de um santo, e não a de Cristo, ocupa o centro de uma composição, circundado por duas fileiras de ovelhas.
Apolinário, o primeiro bispo de Ravena, segundo a tradição, teria sua origem no Oriente. A mando do próprio apóstolo Pedro, de quem foi discípulo, foi enviado para converter os pagãos nas terras ao norte do Império Romano.
A sua obra de evangelização transcorreu num ambiente repleto de imensas dificuldades, fruto do ódio, do egoísmo, da incredibilidade que o cercavam, além do culto aos ídolos pagãos que teve de combater. A tal apostolado dedicou toda a sua vida. Embora representado no mosaico da cidade, sereno e tranqüilo, na realidade era um homem de vida dura, combativa e atuante. Apolinário sempre foi considerado um mártir. Mártir de um suplício muito longo, que foi todo o seu episcopado.
Ele não viu o resultado de sua obra, que só se revelou após a sua morte. A população da nova capital do Império Romano tornou-se exclusivamente cristã, reforçando suas raízes no próprio culto de seu primeiro bispo, considerado por eles um exemplo de santidade.
Dessa maneira se explica a grande devoção a ele, não somente em Ravena, mas em muitas outras localidades da Itália, da França e da Alemanha. Aliás, nessas regiões, foi amplamente difundida, devido os mosteiros beneditinos e camaldulenses que Apolinário ali fundara.
Apolinário morreu como mártir da fé no dia 23 de julho, durante as primeiras perseguições impostas contra os cristãos. Entretanto não se encontrou nenhuma referência indicando o ano e a localidade. Suas relíquias, encontradas nas catacumbas, foram enviadas para a catedral de Santo Apolinário, em Ravena, na Itália. A tradicional festa de Santo Apolinário, Padroeiro de Ravena, em 23 de julho, foi mantida pela Igreja.
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