OSEMEADOR2004
A Parábola do Semeador
ORAÇÃO DE FÉ
Irmãos e Irmãs vamos acordar missiónarios todos os dias de nossa vida.
ORAÇÃO DE FÉ:
Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos a vida eterna. Amém.
Oração do Espírito Santo
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos
Ó Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
sábado, 11 de abril de 2009
sexta-feira, 10 de abril de 2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009
MARIO QUINTANA
Lá bem no alto do décimo segundo andar do AnoVive uma louca chamada EsperançaE ela pensa que quando todas as sirenasTodas as buzinasTodos os reco-recos tocaremAtira-seE— ó delicioso vôo!Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,Outra vez criança...E em torno dela indagará o povo:— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?E ela lhes dirá(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...
EXEMPLO DE VIDA
Teresa de Calcutá
Mensagem recebida em 11 de fevereiro de 2008.
Eu, uma pequena freira, sinto-me muito honrada em poder participar desse movimento, juntamente, com Mestre dotado de tanta sabedoria. A humanidade pouco conhece da vida do Senhor Gandhi, tudo aquilo que ele foi e os exemplos que demonstrou aquele que foi o Grande Libertador do povo Indiano, aquele que pregava a paz, a concórdia e o amor.
Quando eu estava no Convento Católico, em um país Budista e Muçulmano, dois grandes exemplos da Igreja guiaram-me: Virgem Maria, com seu coração imenso, sempre preocupada com o destino da humanidade e Teresa de Ávila que, enclausurada, viveu dedicada ao estudo dos mistérios da Igreja, principalmente, os do plano espiritual. Hoje, a Igreja está mais voltada ao o estudo dos mistérios, não só os mistérios do próprio cristianismo, como também os mistérios da vida e da morte. São Tomás de Aquino, grande filósofo, também muito influenciou em minha formação apostólica.
Fui uma simples freira que sempre honrou sua Igreja, obedecendo aos seus dogmas e a sua doutrina, mas que teve a liberdade de dedicar-se, inteiramente, à caridade e ao maior de todos os sentimentos, aquele que une almas, que é o amor.
Caridade é ajuda nos momentos de dificuldade, é ajuda para aqueles que nada têm, para os doentes, para os famintos e para aqueles que buscam alimento espiritual.
Minha vida terrena foi muito curta, meu pequeno corpo não resistiu ao vigor de minha mente. Não pensava em mim, somente nos pobres, nos doentes e naqueles que tinham fome. Meu corpo não resistiu, mas a caridade alimentou minha alma. O corpo, de qualquer idade, chega ao momento em que não mais serve ao espírito. Pensava em aproveitar a chance que me foi dada, pelo Criador, para proporcionar ao meu próximo tudo aquilo que ele desejava e precisava. Sempre tive muita ajuda, não só da Igreja Católica, mas das autoridades e do povo Indiano, povo especial dotado de muita sabedoria. Sinto-me feliz por ter conseguido ajudar e digo-vos: ajudem e se sentirão cada vez mais felizes.
Não me sinto com mérito para tornar-me Santa. Meu pequeno espírito precisa, ainda, se esforçar muito para atingir o grau de evolução daqueles a quem chamamos Santo.
Libertem-se dos sentimentos pequenos e deixem a grandeza do amor e da caridade penetrarem e se fixarem em vossos corações. Ajudem os animais, as plantas, a qualquer Ser da Natureza, pois somos filhos do mesmo Criador. Ajudem a quem precisa, seja com bem material ou com uma palavra, ajude-os e estarão sendo ajudados, mesmo com sacrifício. Eu sabia que estava me sacrificando até para ajudar, mas, eu vos digo: valeu a pena o sacrifício. Dediquei minha vida inteira à Igreja e dedicarei toda a minha existência a ajudar aquele que precisa.
Sabedoria não é conquistar poder, não é se distinguir pela cultura, disso todos somos capazes. Sabedoria é entender a linguagem do coração e fazer do amor e, principalmente, da caridade, um dos pilares de sua existência. Permitam também aos outros praticarem esse gesto de amor: se precisarem de ajuda, sejam humildes em receber de outro a ajuda que tanto lhes poderá ser útil e que tanta satisfação dará a quem a pratica.
Vivam em harmonia com a Natureza. Pratiquem a caridade e a tolerância. Vigiem seus pensamentos, suas atitudes e suas palavras e estarão colaborando para um mundo mais feliz.
Sinto-me feliz e emocionada em poder participar desse movimento, e, mesmo há pouco tempo desencarnada, já aprendi muito . O Universo é todo mistério e aprendizagem.
Que a Virgem Maria sempre os protejam. Amém.
Procure maneiras de fazer novas idéias funcionarem, e não motivos para elas darem errado.
Vá o mais longe que você puder ver. Quando você chegar lá, vai poder ver mais longe ainda.
FRASE DO DIA
"Ser avô significa chegar até a terceira edição revista e corrigida."Anselmo Bucci
PALAVRA DA SALVAÇÃO
Contemplação (Vida e Missão): Qual meu novo olhar a partir da Palavra? "Somos chamados a encarnar o Evangelho no coração do mundo". Como vou vivê-lo na missão? Meu novo olhar é do amor que serve. Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
FRASE DO DIA
"Nunca digas que esqueceste um amor diga apenas que consegue falar nele sem chorar, pois o amor é... inesquecível!"Categoria: Paqueras
Contemplação (Vida e Missão): Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Meu novo olhar é de amor para Jesus e de pedido de perdão por todas as traições que hoje ele sofre no mundo quando as pessoas se deixam vender. Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.
terça-feira, 7 de abril de 2009
"O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer."Albert Einstein Categoria: Citações
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Marcelino foi um sábio e dedicado religioso, amigo e discípulo de Agostinho, bispo de Hipona, depois canonizado e declarado doutor da Igreja. Entretanto Marcelino acabou sendo vítima de um dos lamentáveis cismas que dividiram o cristianismo. Foram influências políticas, como o donatismo, que levaram esse honrado cristão à condenação e ao martírio. Tudo teve início muitos anos antes, em 310. O imperador Diocleciano ordenara ao povo a entrega e queima de todos os livros sagrados. Quem obedeceu, passou a ser considerado traidor da Igreja. Naquele ano, Ceciliano foi eleito bispo de Cartago, mas teve sua eleição contestada por ter sido referendada por um grupo de bispos traidores, os mesmos que entregaram os livros sagrados. O bispo Donato era um desses e, além disso, tinha uma posição totalmente contrária ao catolicismo ortodoxo. Ele defendia que os sacramentos só podiam ser ministrados por santos, não por pecadores, isto é, gente comum. Os seguidores do bispo Donato, portanto, tornaram-se os donatistas, e a Igreja dividiu-se. Em Cartago, Marcelino ocupava dois cargos de grande importância: era tabelião e tribuno, funcionando, assim, como um porta-voz da população diante das autoridades do Império Romano. Era muito religioso, ligado ao bispo Agostinho, de Hipona, reconhecido realmente como homem de muita fé e dedicação à Igreja. Algumas obras escritas pelo grande teólogo bispo Agostinho partiram de consultas feitas por Marcelino. Foram os tratados "sobre a remissão dos pecados", "sobre o Espírito", e o mais importante, "sobre a Trindade", porém nenhum deles pôde ser lido por Marcelino. Quando Marcelino se opôs ao movimento donatista, em 411, foi denunciado como cúmplice do usurpador Heracliano e condenado à morte. Apenas um ano depois da execução da pena é que o erro da justiça romana foi reconhecido pelo próprio imperador Honório. Assim, a acusação foi anulada e a Igreja passou a reverenciar são Marcelino como mártir. Sua festa litúrgica foi marcada para o dia 6 de abril, data de sua errônea execução.
Ano B - Dia: 05/04/2009
Domingo de Ramos e da Paixão e Morte de Jesus
Mc 14,1-15,47
O plano para matar Jesus
Faltavam dois dias para a Festa da Páscoa e a Festa dos Pães sem Fermento. Os chefes dos sacerdotes e os mestres da Lei procuravam um jeito de prender Jesus em segredo e matá-lo. Eles diziam:
- Não vamos fazer isso durante a festa, para não haver uma revolta no meio do povo.
Jesus em Betânia
Jesus estava no povoado de Betânia, sentado à mesa na casa de Simão, o Leproso. Então uma mulher chegou com um frasco feito de alabastro, cheio de perfume de nardo puro, muito caro. Ela quebrou o gargalo do frasco e derramou o perfume na cabeça de Jesus. Alguns que estavam ali ficaram zangados e disseram uns aos outros:
- Que desperdício! Esse perfume poderia ter sido vendido por mais de trezentas moedas de prata, que poderiam ser dadas aos pobres.
Eles criticavam a mulher com dureza, mas Jesus disse:
- Deixem esta mulher em paz! Por que é que vocês a estão aborrecendo? Ela fez para mim uma coisa muito boa. Pois os pobres estarão sempre com vocês, e, em qualquer ocasião que vocês quiserem, poderão ajudá-los. Mas eu não estarei sempre com vocês. Ela fez tudo o que pôde, pois antes da minha morte veio perfumar o meu corpo para o meu sepultamento. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: em qualquer lugar do mundo onde o evangelho for anunciado, será contado o que ela fez, e ela será lembrada.
Judas trai Jesus
Judas Iscariotes, que era um dos doze discípulos, foi falar com os chefes dos sacerdotes para combinar como entregaria Jesus a eles. Quando ouviram o que ele disse, eles ficaram muito contentes e prometeram dar dinheiro a ele. Assim Judas começou a procurar uma oportunidade para entregar Jesus.
Jesus comemora a Páscoa
No primeiro dia da Festa dos Pães sem Fermento, em que os judeus matavam carneirinhos para comemorarem a Páscoa, os discípulos perguntaram a Jesus:
- Onde é que o senhor quer que a gente prepare o jantar da Páscoa para o senhor?
Então Jesus enviou dois discípulos com a seguinte ordem:
- Vão até a cidade. Lá irá se encontrar com vocês um homem que estará carregando um pote de água. Vão atrás desse homem e digam ao dono da casa em que ele entrar que o Mestre manda perguntar: "Onde fica a sala em que eu e os meus discípulos vamos comer o jantar da Páscoa?" Então ele mostrará a vocês no andar de cima uma sala grande, mobiliada e arrumada para o jantar. Preparem ali tudo para nós.
Os dois discípulos foram até a cidade e encontraram tudo como Jesus tinha dito.
"Todo homem se submete às autoridades constituídas, pois não há autoridade que não venha de Deus. Quem és tu, ó homem para discutir com Deus? Vai acaso a obra dizer ao artífice por que me fizeste assim?"
São Paulo
Uma frase:
"Quem olha para si mesmo, não ilumina o mundo."
Lao-Tsé
Uma frase de amor:
"No dia em que não houver mais um único homem capaz de falar e sentir o amor, pode-se concluir que a terra estará agonizando! "
Inácio Dantas
São Vicente Ferrer
Vicente nasceu em Valência, na Espanha, em 1350. Passou a infância e a juventude junto aos padres dominicanos, que tinham um convento próximo de sua casa. Percebendo sua vocação, pediu ingresso na Ordem dos Pregadores (dominicanos) aos dezessete anos.
Vicente estudou em Lérida, Barcelona e Tolosa, doutorando-se em filosofia e teologia, e ordenando-se sacerdote em 1378. Pregador nato, nesse mesmo ano começou sua peregrinação por toda a Europa, durante um período negro da história, quando ocorreu a Guerra dos Cem Anos, quando forças políticas, alheias à Igreja, tinham tanta influência que atuavam até na eleição dos papas.
Assim, quando um italiano foi eleito papa, Urbano VI, as correntes políticas francesas não o aceitaram e elegeram outro, um francês, Clemente VII, que foi residir em Avinhão, na França. A Igreja dividiu-se em duas, ocorrendo o chamado cisma da Igreja ocidental, porque ela ficou sob dois comandos, o que durou trinta e nove anos.
Vicente Ferrer, pregador, já era muito conhecido. Como prior do convento de Valência, teve contato com o cardeal Pedro de Luna, que o convenceu da legitimidade do papa de Avinhão, e Vicente aderiu à causa. Em 1384, o referido cardeal foi eleito papa Bento XIII e habilmente fez do dominicano Vicente seu confessor, sendo defendido por ele até 1416, como fazia Catarina de Sena, sua contemporânea, pelo italiano Urbano VI.
O coração desse dominicano era dotado de uma fé fervorosa, mas passando por uma divisão dessas, e juntando-se o panorama geral da Europa na época: por toda parte batalhas sangrentas, calamidades públicas, fome, miséria, misticismo, ignorância, além da peste negra, que dizimou um terço da população. Tudo isso fez que a pregação de Vicente Ferrer ganhasse a nuance do fatalismo.
Ele andou pela Espanha, França, Itália, Suíça, Bélgica, Inglaterra e Irlanda e muitas outras regiões, defendendo sempre a unidade da Igreja, o fim das guerras, o arrependimento e a penitência, como forma de esperar a iminente volta de Cristo. Tornou-se a mais alta voz da Europa. Pregava para multidões e as catedrais tornavam-se pequenas para os que queriam ouvi-lo. Por isso fazia seus sermões nas grandes praças públicas. Milhares de pessoas o seguiam em procissões de penitência. Dizem os registros da Igreja, e mesmo os que não concordavam com ele, que Deus estava do seu lado. A cada procissão os prodígios e graças sucediam-se e podiam ser comprovados às centenas entre os fiéis.
O cisma da Igreja só terminou quando os dois papas renunciaram ao mesmo tempo, para o bem da unidade do cristianismo. Vicente retirou seu apoio ao papa Bento XIII e, com sua atuação, ajudou a eleger o novo papa, Martinho V, trazendo de novo a união da Igreja ocidental. As nuvens negras dissiparam-se, mas as conversões e as graças por obra de Vicente Ferrer ficarão por toda a eternidade.
Ele morreu no dia 5 de abril de 1419, na cidade de Vannes, Bretanha, na França. Foi canonizado pelo papa Calisto III, seu compatriota, em 1458, que o declarou padroeiro de Valência e Vannes. São Vicente Ferrer foi um dos maiores pregadores da Igreja do segundo milênio e o maior pregador do século XIV.
domingo, 5 de abril de 2009
INÍCIO SEMANA SANTA
A Semana Santa tem início no “Domingo de Ramos”, que é assim chamado porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém, montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples que o aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”. Aquele povo tinha visto Jesus ressuscitar Lázaro de Betânia há poucos dias e estava maravilhado. As pessoas estavam certas de que Jesus era o Messias anunciado pelos Profetas. Pensavam que ele fosse escorraçar Pilatos e reimplantar o reinado de Davi e Salomão em Israel. ‘Que Messias é esse? Que libertador é esse? É um farsante! Merece a cruz por nos ter iludido’. A entrada solene de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de suas dores e humilhações. Aquela mesma multidão que o homenageou motivada por seus milagres, agora lhe vira as costas e muitos pedem a sua morte.
Jesus, que conhecia o coração dos homens, não estava iludido. Dessa forma, o Domingo de Ramos é o início da Semana que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus saudando-o com ramos de oliveiras e palmeiras. Os ramos significam a vitória. “Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas”. Os Ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus e defensores da fé católica. Os Ramos sagrados, que levamos para nossas casas após a Missa, lembram-nos que estamos unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado e o cristianismo “light”, adaptado aos gostos e interesses pessoais. Impera, como diz Bento XVI, a ditadura do relativismo.