AMADOS IRMÃOS(AS) QUE NOSSO DIA SEJA ABENÇOADO
OSEMEADOR2004
A Parábola do Semeador
ORAÇÃO DE FÉ
ACORDAR COM FÉ
Irmãos e Irmãs vamos acordar missiónarios todos os dias de nossa vida.
ORAÇÃO DE FÉ:
Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos a vida eterna. Amém.
Irmãos e Irmãs vamos acordar missiónarios todos os dias de nossa vida.
ORAÇÃO DE FÉ:
Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos a vida eterna. Amém.
INVOQUEMOS O ESPÍRITO SANTO PARA FAZERMOS A LEITURA DO EVANGELHO:
Oração do Espírito Santo
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos
Ó Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
Oração do Espírito Santo
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos
Ó Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
sábado, 10 de agosto de 2013
Evangelho
(João 12,24-26)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, Jesus disse a
seus discípulos: 12 24 "Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de
trigo, caído na terra, não morrer, fica só; se morrer, produz muito fruto. 25 Quem ama a sua vida, perdê-la-á; mas quem odeia a sua vida neste mundo,
conservá-la-á para a vida eterna. 26 Se alguém me quer servir, siga-me; e, onde eu estiver, estará ali também o
meu servo. Se alguém me serve, meu Pai o honrará".
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
São Lourenço
Nós festejamos, neste dia, a
vida de santidade e martírio do Diácono que nem chicotes, algozes, chamas,
tormentos e correntes puderam contra sua fé e amor ao Cristo. Lourenço,
espanhol, natural de Huesca, foi um Diácono de bom humor que servia a Deus na Igreja
de Roma durante meados do Século III.
Conta-nos a história que São
Lourenço como primeiro dos Diáconos tinha grande amizade com o Papa Sisto II,
tanto assim que ao vê-lo indo para o martírio falou: "Ó pai, aonde vais
sem o teu filho? Tu que jamais ofereceste o sacrifício sem a assistência do teu
Diácono, vais agora sozinho, para o martírio?". E o Papa respondeu:
"Mais uns dias e te aguarda uma coroa mais bonita!". São Lourenço era
também responsável pela administração dos bens da Igreja que sustentava muitos
necessitados.
Diante da perseguição do
Imperador Valeriano, o prefeito local exigiu de Lourenço os tesouros da Igreja,
para isto o Santo Diácono pediu um prazo, o qual foi o suficiente para reunir
no átrio os órfãos, os cegos, os coxos, as viúvas, os idosos… Todos os que a
Igreja socorria, e no fim do prazo – com bom humor – disse: "Eis aqui os
nossos tesouros, que nunca diminuem, e podem ser encontrados em toda
parte". Sentindo-se iludido, o
prefeito sujeitou o santo a diversos tormentos, até colocá-lo sobre um braseiro
ardente; São Lourenço que sofreu o martírio em 258, não parava de interceder
por todos, e mesmo assim encontrou – no Espírito Santo – força para dizer no
auge do sofrimento na grelha: "Vira-me que já estou bem assado deste lado".Roma cristã venera o santo
espanhol com a mesma veneração e respeito com que honra seus primeiros
Apóstolos. Depois de São Pedro e São Paulo, a festa de São Lourenço foi a maior
da antiga liturgia romana. O que foi Santo Estevão em Jerusalém, isso mesmo o
foi São Lourenço em Roma.
São Lourenço, rogai por nós!
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
EVANGELHO (Mateus 16,24-28)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!
16 24 Em seguida, Jesus disse a seus discípulos: "Se
alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me. 25 Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas aquele que tiver
sacrificado a sua vida por minha causa, recobrá-la-á. 26 Que servirá a um homem ganhar o mundo inteiro, se vem a prejudicar a sua
vida? Ou que dará um homem em troca de sua vida?27 Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai com seus anjos, e
então recompensará a cada um segundo suas obras. 28 Em verdade vos declaro: muitos destes que aqui estão não verão a morte, sem
que tenham visto o Filho do Homem voltar na majestade de seu Reino".
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
Pai
amigo para a vida inteira!
Embora eu seja ainda jovem,
posso entender coisas
que você não imagina.
E apesar deste meu jeito diferente,
- vejo claro o caminho
que você mostra, mesmo quando pareço
estar olhando para outro lado;
- ouço bem o conselho que você me dá,
mesmo quando minha cabeça voa por aí;
- sinto forte a presença do seu exemplo,
mesmo quando fico ligado nos ídolos
do meu tempo.
E apesar de sermos diferentes aqui e ali,
é bom saber que a gente caminha junto,
- vendo, ouvindo e sentindo como amigos.
Porque, na verdade, Pai, é isso que conta!
Rubens Marchioni
Santa Edith Stein (Tereza Benedita
da Cruz)
Edith Stein nasceu na cidade de Breslau, Alemanha, no dia 12 de outubro
de 1891, em uma próspera família de judeus. Aos dois anos, ficou órfã do pai. A
mãe e os irmãos mantiveram a situação financeira estável e a educaram dentro da
religião judaica.
Desde menina, Edith era brilhante nos estudos e mostrou forte determinação, caráter inabalável e muita obstinação. Na adolescência, viveu uma crise: abandonou a escola, as práticas religiosas e a crença consciente em Deus. Depois, terminou os estudos com graduação máxima, recebendo o título de doutora em fenomenologia, em 1916. A Alemanha só concedeu esse título a doze mulheres na última metade do século XX.
Em 1921, ela leu a autobiografia de santa Teresa d'Ávila. Tocada pela luz da fé, converteu-se e foi batizada em 1922. Mas a mãe e os irmãos nunca compreenderam ou aceitaram sua adesão ao catolicismo. A exceção foi sua irmã Rosa, que se converteu e foi batizada no seio da Igreja, após a morte da mãe, em 1936.
Edith Stein começou a servir a Deus com seus talentos acadêmicos. Lecionou numa escola dominicana, foi conferencista em instituições católicas e finalizou como catedrática numa universidade alemã. Em 1933, chegavam ao poder: Hitler e o partido nazista. Todos os professores não-arianos foram demitidos. Por recusar-se a sair do país, os superiores da Ordem do Carmelo a aceitaram como noviça. Em 1934, tomou o hábito das carmelitas e o nome religioso de Teresa Benedita da Cruz. A sua família não compareceu à cerimônia.
Quatro anos depois, realizou sua profissão solene e perpétua, recebendo o definitivo hábito marrom das carmelitas. A perseguição nazista aos judeus alemães intensificou-se e Edith foi transferida para o Carmelo de Echt, na Holanda. Um ano depois, sua irmã Rosa foi juntar-se a ela nesse Carmelo holandês, pois desejava seguir a vida religiosa. Foi aceita no convento, mas permaneceu como irmã leiga carmelita, não podendo professar os votos religiosos. O momento era desfavorável aos judeus, mesmo para os convertidos cristãos.
A Segunda Guerra Mundial começou e a expansão nazista alastrou-se pela Europa e pelo mundo. A Holanda foi invadida e anexada ao Reich Alemão em 1941. A família de Edith Stein dispersou-se, alguns emigraram e outros desapareceram nos campos de concentração. Os superiores do Carmelo de Echt tentaram transferir Edith e Rosa para um outro, na Suíça, mas as autoridades civis de lá não facilitaram e a burocracia arrastou-se indefinidamente.
Em julho de 1942, publicamente, os bispos holandeses emitiram sua posição formal contra os nazistas e em favor dos judeus. Hitler considerou uma agressão da Igreja Católica local e revidou. Em agosto, dois oficiais nazistas levaram Edith e sua irmã do Carmelo de Echt. No mesmo dia, outros duzentos e quarenta e dois judeus católicos foram deportados para os campos de concentração, como represália do regime nazista à mensagem dos bispos holandeses. As duas irmãs foram levadas em um comboio de carga, junto com outras centenas de judeus e dezenas de convertidos, ao norte da Holanda, para o campo de Westerbork. Lá, Edith Stein, ou a "freira alemã", como a identificaram os sobreviventes, diferenciou-se muito dos outros prisioneiros que se entregaram ao desespero, lamentações ou prostração total. Ela procurava consolar os mais aflitos, levantar o ânimo dos abatidos e cuidar, do melhor modo possível, das crianças. Assim ela viveu alguns dias, suportando com doçura, paciência e conformidade a vontade de Deus, seu intenso sofrimento, e dos demais.
No dia 7 de agosto de 1942, Edith Stein, Rosa e centenas de homens, mulheres e crianças foram de trem para o campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau. Dois dias depois, em 9 de agosto, foram mortas na câmara de gás e tiveram seus corpos queimados.
A irmã carmelita Teresa Benedita da Cruz foi canonizada em Roma, em 1998, pelo papa João Paulo II, que indicou sua festa para o dia de sua morte. A solenidade contou com a presença de personalidades ilustres, civis e religiosas, da Alemanha e da Holanda, além de alguns sobreviventes dos campos de concentração que a conheceram e de vários membros da família Stein. No ano seguinte, o mesmo sumo pontífice declarou santa Edith Stein, "co-Padroeira da Europa", junto com santa Brígida e santa Catarina de Sena.
Desde menina, Edith era brilhante nos estudos e mostrou forte determinação, caráter inabalável e muita obstinação. Na adolescência, viveu uma crise: abandonou a escola, as práticas religiosas e a crença consciente em Deus. Depois, terminou os estudos com graduação máxima, recebendo o título de doutora em fenomenologia, em 1916. A Alemanha só concedeu esse título a doze mulheres na última metade do século XX.
Em 1921, ela leu a autobiografia de santa Teresa d'Ávila. Tocada pela luz da fé, converteu-se e foi batizada em 1922. Mas a mãe e os irmãos nunca compreenderam ou aceitaram sua adesão ao catolicismo. A exceção foi sua irmã Rosa, que se converteu e foi batizada no seio da Igreja, após a morte da mãe, em 1936.
Edith Stein começou a servir a Deus com seus talentos acadêmicos. Lecionou numa escola dominicana, foi conferencista em instituições católicas e finalizou como catedrática numa universidade alemã. Em 1933, chegavam ao poder: Hitler e o partido nazista. Todos os professores não-arianos foram demitidos. Por recusar-se a sair do país, os superiores da Ordem do Carmelo a aceitaram como noviça. Em 1934, tomou o hábito das carmelitas e o nome religioso de Teresa Benedita da Cruz. A sua família não compareceu à cerimônia.
Quatro anos depois, realizou sua profissão solene e perpétua, recebendo o definitivo hábito marrom das carmelitas. A perseguição nazista aos judeus alemães intensificou-se e Edith foi transferida para o Carmelo de Echt, na Holanda. Um ano depois, sua irmã Rosa foi juntar-se a ela nesse Carmelo holandês, pois desejava seguir a vida religiosa. Foi aceita no convento, mas permaneceu como irmã leiga carmelita, não podendo professar os votos religiosos. O momento era desfavorável aos judeus, mesmo para os convertidos cristãos.
A Segunda Guerra Mundial começou e a expansão nazista alastrou-se pela Europa e pelo mundo. A Holanda foi invadida e anexada ao Reich Alemão em 1941. A família de Edith Stein dispersou-se, alguns emigraram e outros desapareceram nos campos de concentração. Os superiores do Carmelo de Echt tentaram transferir Edith e Rosa para um outro, na Suíça, mas as autoridades civis de lá não facilitaram e a burocracia arrastou-se indefinidamente.
Em julho de 1942, publicamente, os bispos holandeses emitiram sua posição formal contra os nazistas e em favor dos judeus. Hitler considerou uma agressão da Igreja Católica local e revidou. Em agosto, dois oficiais nazistas levaram Edith e sua irmã do Carmelo de Echt. No mesmo dia, outros duzentos e quarenta e dois judeus católicos foram deportados para os campos de concentração, como represália do regime nazista à mensagem dos bispos holandeses. As duas irmãs foram levadas em um comboio de carga, junto com outras centenas de judeus e dezenas de convertidos, ao norte da Holanda, para o campo de Westerbork. Lá, Edith Stein, ou a "freira alemã", como a identificaram os sobreviventes, diferenciou-se muito dos outros prisioneiros que se entregaram ao desespero, lamentações ou prostração total. Ela procurava consolar os mais aflitos, levantar o ânimo dos abatidos e cuidar, do melhor modo possível, das crianças. Assim ela viveu alguns dias, suportando com doçura, paciência e conformidade a vontade de Deus, seu intenso sofrimento, e dos demais.
No dia 7 de agosto de 1942, Edith Stein, Rosa e centenas de homens, mulheres e crianças foram de trem para o campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau. Dois dias depois, em 9 de agosto, foram mortas na câmara de gás e tiveram seus corpos queimados.
A irmã carmelita Teresa Benedita da Cruz foi canonizada em Roma, em 1998, pelo papa João Paulo II, que indicou sua festa para o dia de sua morte. A solenidade contou com a presença de personalidades ilustres, civis e religiosas, da Alemanha e da Holanda, além de alguns sobreviventes dos campos de concentração que a conheceram e de vários membros da família Stein. No ano seguinte, o mesmo sumo pontífice declarou santa Edith Stein, "co-Padroeira da Europa", junto com santa Brígida e santa Catarina de Sena.
São Fermo e são Rústico
Fermo e Rústico foram dois mártires da África do Norte. O primeiro teria
morrido em Cartago, no tempo do imperador Décio, que empreendeu uma grande e
dura perseguição aos cristãos nos anos de 249 até 251. O segundo teria sido
morto, junto com outros, na região da Argélia, durante o império de Valeriano.
As suas relíquias encontram-se na igreja de São Fermo e São Rústico, em Verona, na Itália. Trata-se de um conjunto arquitetônico muito exótico, formado por duas igrejas, construídas uma sobre a outra, em momentos diferentes. Uma teria sido construída durante o século XIII e a outra pelo século XIV. A magnífica igreja superior guarda as urnas de Fermo e Rústico, os quais possuem uma história muito interessante, envolta de longínquas tradições cristãs do Oriente e do Ocidente.
Segundo elas, Fermo e Rústico não eram africanos, mas veronenses de origem. Teriam sido mortos decapitados por não renegarem a fé em Jesus Cristo no tempo do imperador Maximiano, entre 286 e 310. Depois disso, seus corpos teriam sido enviados a Cartago, no norte da África, para serem sepultados.
Porém suas relíquias tiveram novamente o rumo da Itália, entre 757 e 774, devido à aclamação do povo. O retorno foi patrocinado pelo bispo de Verona, Annone, que custeou o traslado das relíquias de volta à sua terra natal. Os dois mártires foram acolhidos com grande solenidade, quando os corpos foram depositados nas igrejas, que há muito tempo já haviam sido erguidas em honra de seus nomes.
Essa história está registrada em dois documentos: no "Translatio ss. Firmi et Rustici", da segunda metade do século VII, e no "Il ritmo pipiniano", escrito entre os séculos VIII e IX. Naquela época, o norte da África estava sob domínio dos vândalos de Genserico. Isso provocou uma emigração de cidadãos romanos, fugitivos, de volta à Itália.
Verona era a província que mais acolhia esses fugitivos. Ela teve, mesmo, como bispo, o norte-africano Zeno, também um fugitivo, que hoje é festejado como Padroeiro da cidade. Ele é um bom exemplo de como o povo veronense tinha grande veneração pelos mártires africanos. Assim, é bem possível que tenham adotando, também, os santos Fermo e Rústico, muito celebrados como padroeiros de Verona.
As suas relíquias encontram-se na igreja de São Fermo e São Rústico, em Verona, na Itália. Trata-se de um conjunto arquitetônico muito exótico, formado por duas igrejas, construídas uma sobre a outra, em momentos diferentes. Uma teria sido construída durante o século XIII e a outra pelo século XIV. A magnífica igreja superior guarda as urnas de Fermo e Rústico, os quais possuem uma história muito interessante, envolta de longínquas tradições cristãs do Oriente e do Ocidente.
Segundo elas, Fermo e Rústico não eram africanos, mas veronenses de origem. Teriam sido mortos decapitados por não renegarem a fé em Jesus Cristo no tempo do imperador Maximiano, entre 286 e 310. Depois disso, seus corpos teriam sido enviados a Cartago, no norte da África, para serem sepultados.
Porém suas relíquias tiveram novamente o rumo da Itália, entre 757 e 774, devido à aclamação do povo. O retorno foi patrocinado pelo bispo de Verona, Annone, que custeou o traslado das relíquias de volta à sua terra natal. Os dois mártires foram acolhidos com grande solenidade, quando os corpos foram depositados nas igrejas, que há muito tempo já haviam sido erguidas em honra de seus nomes.
Essa história está registrada em dois documentos: no "Translatio ss. Firmi et Rustici", da segunda metade do século VII, e no "Il ritmo pipiniano", escrito entre os séculos VIII e IX. Naquela época, o norte da África estava sob domínio dos vândalos de Genserico. Isso provocou uma emigração de cidadãos romanos, fugitivos, de volta à Itália.
Verona era a província que mais acolhia esses fugitivos. Ela teve, mesmo, como bispo, o norte-africano Zeno, também um fugitivo, que hoje é festejado como Padroeiro da cidade. Ele é um bom exemplo de como o povo veronense tinha grande veneração pelos mártires africanos. Assim, é bem possível que tenham adotando, também, os santos Fermo e Rústico, muito celebrados como padroeiros de Verona.
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
EVANGELHO (Mateus 16,13-23)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!
16 13 Chegando ao território de Cesaréia de Filipe, Jesus
perguntou a seus discípulos: "No dizer do povo, quem é o Filho do
Homem?"14Responderam: "Uns dizem que é João Batista; outros, Elias; outros,
Jeremias ou um dos profetas". 15 Disse-lhes Jesus: "E vós quem dizeis que eu sou?" 16 Simão Pedro respondeu: "Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo!" 17 Jesus então lhe disse: "Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não foi
a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus. 18 E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja;
as portas do inferno não prevalecerão contra ela. 19 Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será
ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos
céus". 20 Depois, ordenou aos seus discípulos que não dissessem a ninguém que ele era
o Cristo. 21 Desde então, Jesus começou a manifestar a seus discípulos que precisava ir a
Jerusalém e sofrer muito da parte dos anciãos, dos príncipes dos sacerdotes e
dos escribas; seria morto e ressuscitaria ao terceiro dia. 22 Pedro então começou a interpelá-lo e protestar nestes termos: "Que Deus
não permita isto, Senhor! Isto não te acontecerá!" 23 Mas Jesus, voltando-se para ele, disse-lhe: "Afasta-te, Satanás! Tu és
para mim um escândalo; teus pensamentos não são de Deus, mas dos homens!"
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
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