NOVOS COORDENADORES RECEBEM CAPACITAÇÃO NA COORDENAÇÃO NACIONAL DA PASTORAL DA CRIANÇA.
Seg, 04 de Fevereiro de 2013
16:45
|
A Pastoral da Criança realizou
a primeira capacitação de Missão e Gestão do ano, entre os dias 28 a 31 de
janeiro, em Curitiba (PR). O encontro é parte da formação contínua dos
novos coordenadores de setor, estado e padres assessores da Pastoral da
Criança.
Ao todo, foram 23 pessoas
capacitadas, de diversos estados do país, recebendo orientação para
melhor desenvolverem o trabalho de coordenadores. O objetivo principal
da capacitação é aprofundar e vivenciar os conteúdos de Missão e Gestão
da Pastoral da Criança, preparar os coordenadores para assumir a sua
missão de proporcionar as condições de trabalho necessárias ao
desenvolvimento da missão dos líderes nas comunidades.
Durante a capacitação são
abordados assuntos como as atribuições do coordenador, a estrutura e o
funcionamento da Pastoral da Criança, além da espiritualidade e de
oficinas práticas no sistema de informação e prestação de contas.
Os participantes ressaltaram a
importância dessa capacitação para o seu trabalho na base, lembrando
ainda que a participação dos padres assessores colabora no trabalho
realizado nas comunidades. Maria José Sousa Silva, do estado do Acre,
não esperava aprender tantas coisas, " gostei de conhecer a
Pastoral, vi que as pessoas trabalham com amor e dedicação. Não esperava
receber tantas informações, que com certeza nos ajuda e incentiva a nos
dedicarmos muito mais".
O encontro foi assessorado pela
coordenadora do estado de Rio Grande do Norte, Marluzia Maria Pessoa e
também contou com a participação das missionárias da Pastoral da
Criança Internacional Zofia Kusy, Zenaide Guarnieri e Margani Flach, que
estão se preparando para viagens internacionais de implantação
e fortalecimento da Pastoral da Criança em outros países.
O próximo encontro de Missão e
Gestão acontecerá em Curitiba (PR) entre 26 de fevereiro a 01 de março.
Coordenadores capacitados:
Lucia Shuster - coordenadora
estadual do Mato Grosso
Lea Chaves Lobato -
coordenadora estadual do Amapá
Maria dos Anjos Oliveira de
Carvalho - coordenadora estadual do Acre
Cecília Natalícia da Silva
Queiroz - Guanhães(MG)
Edsonia Faria Basilio - Belo
Horizonte(BH)
Maria José Oliveira Sousa Silva
- Rio Branco (AC)
Fernando de Deus Rêgo -
Teresina (PI)
Marli Alves Fagundes - Naviarí
(MS)
Irmã Luzia Batista do
Nascimento - Cristalândia (TO)
José Luiz Nogueira - Belo
Horizonte (MG)
Arlete Mendes da Costa - Olinda
e Recife (PE)
Ana Lucia de Lira Silva -
Olinda e Recife (PE)
Carmenúcia Souza da Silva -
Barra do Garças (MT)
Pe. Odair Danieli - Barra do
Garças (MT)
Pe. Almiro Rezende Peixoto -
Amargosa (BA)
Pe. Gonçalo Teixeira Lima -
Teresina (PI)
Pe. Irineu Neubaner de Oliveira
- Parintins (AM)
Pe. Joanderson Marinho de Lira
- Guarabira (PB)
Pe. José Adriano Barbosa dos
Santos - Guanhães (MG)
Zofia Kusy - Pastoral da
Criança Internacional
Zenaide Guarnieri - Pastoral da
Criança Internacional
Margani Izabel Flach - Pastoral
da Criança Internacional
Helena Gonçalves Pereira
Beghetto - Coordenação Nacional
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OSEMEADOR2004
A Parábola do Semeador
ORAÇÃO DE FÉ
ACORDAR COM FÉ
Irmãos e Irmãs vamos acordar missiónarios todos os dias de nossa vida.
ORAÇÃO DE FÉ:
Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos a vida eterna. Amém.
Irmãos e Irmãs vamos acordar missiónarios todos os dias de nossa vida.
ORAÇÃO DE FÉ:
Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos a vida eterna. Amém.
INVOQUEMOS O ESPÍRITO SANTO PARA FAZERMOS A LEITURA DO EVANGELHO:
Oração do Espírito Santo
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos
Ó Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
Oração do Espírito Santo
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos
Ó Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Evangelho
(Marcos 6,30-34)
— O Senhor esteja
convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!
6 30 Os apóstolos
voltaram para junto de Jesus e contaram-lhe tudo o que haviam feito e ensinado.31 Ele disse-lhes: Vinde à parte, para algum lugar deserto, e descansai um
pouco. Porque eram muitos os que iam e vinham e nem tinham tempo para comer.32 Partiram na barca para um lugar solitário, à parte.33 Mas viram-nos partir. Por isso, muitos deles perceberam para onde iam, e de
todas as cidades acorreram a pé para o lugar aonde se dirigiam, e chegaram
primeiro que eles.34 Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e compadeceu-se dela, porque
era como ovelhas que não têm pastor. E começou a ensinar-lhes muitas coisas.
- Palavra da Salvação.
- Glótria a Vós, Senhor!
- Palavra da Salvação.
- Glótria a Vós, Senhor!
São Miguel Febres
Nascido no Equador,
em 1854, São Miguel Febres recebeu como nome de batismo Francisco. Nasceu com
uma grave deformação física nos pés, mas seus pais amaram, acima de tudo,
aquele filho do Senhor. Sua deficiência não o impediu de dar passos concretos
para a vontade de Deus.
O santo entrou para a Congregação dos Lassalistas depois de conhecer a vida religiosa e, ali, foi dando frutos para o Reino de Deus. Dotado de muitos dons para lecionar e escrever, pertenceu à Academia de Letras do Equador. Prestou um grande serviço em Quito, no colégio de La Salle coordenando 1200 crianças. Em tudo buscou a vontade de Deus.
Numa pobreza interior muito grande, a infância espiritual foi o seu segredo; colocou-se no lugar do ser humano, que é o coração de Deus. Totalmente dependente d'Ele e amando o próximo, seu nome de batismo era Francisco, mas seu nome religioso era Miguel. Mais do que uma mudança de nome, uma mudança constante de vida.
Como todos os santos, conseguiu corresponder ao belo chamado do Senhor. São Miguel Febres deu o seu testemunho até o último instante. Quando, no Equador, rompeu-se a perseguição aos cristãos e um grande levante anticlerical, por obediência este santo foi para a Europa. Lá, ele pôde lecionar línguas.
Em 1910, ele partiu para a glória. Suas últimas palavras foram: “Jesus, José e Maria, eu vos dou o meu coração e a minha alma”. Palavras essas que bem representam toda uma vida entregue nas mãos de Deus.
Rezemos, pedindo a intercessão desse santo para que a nossa vida seja assim também.
São Miguel Febres, rogai por nós.
O santo entrou para a Congregação dos Lassalistas depois de conhecer a vida religiosa e, ali, foi dando frutos para o Reino de Deus. Dotado de muitos dons para lecionar e escrever, pertenceu à Academia de Letras do Equador. Prestou um grande serviço em Quito, no colégio de La Salle coordenando 1200 crianças. Em tudo buscou a vontade de Deus.
Numa pobreza interior muito grande, a infância espiritual foi o seu segredo; colocou-se no lugar do ser humano, que é o coração de Deus. Totalmente dependente d'Ele e amando o próximo, seu nome de batismo era Francisco, mas seu nome religioso era Miguel. Mais do que uma mudança de nome, uma mudança constante de vida.
Como todos os santos, conseguiu corresponder ao belo chamado do Senhor. São Miguel Febres deu o seu testemunho até o último instante. Quando, no Equador, rompeu-se a perseguição aos cristãos e um grande levante anticlerical, por obediência este santo foi para a Europa. Lá, ele pôde lecionar línguas.
Em 1910, ele partiu para a glória. Suas últimas palavras foram: “Jesus, José e Maria, eu vos dou o meu coração e a minha alma”. Palavras essas que bem representam toda uma vida entregue nas mãos de Deus.
Rezemos, pedindo a intercessão desse santo para que a nossa vida seja assim também.
São Miguel Febres, rogai por nós.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
EVANGELHO
(Marcos 6,14-29)
— O Senhor esteja
convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, 6 14
o rei Herodes ouviu falar de Jesus, cujo nome se tornara célebre. Dizia-se:
"João Batista ressurgiu dos mortos e por isso o poder de fazer milagres
opera nele". 15 Uns afirmavam: "É Elias!" Diziam outros: "É um profeta como
qualquer outro". 16 Ouvindo isto, Herodes repetia: "É João, a quem mandei decapitar. Ele
ressuscitou!" 17 Pois o próprio Herodes mandara prender João e acorrentá-lo no cárcere, por
causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe, com a qual ele se tinha
casado. 18 João tinha dito a Herodes: "Não te é permitido ter a mulher de teu
irmão". 19 Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, não o conseguindo, porém. 20 Pois Herodes respeitava João, sabendo que era um homem justo e santo;
protegia-o e, quando o ouvia, sentia-se embaraçado. Mas, mesmo assim, de boa
mente o ouvia. 21 Chegou, porém, um dia favorável em que Herodes, por ocasião do seu
natalício, deu um banquete aos grandes de sua corte, aos seus oficiais e aos
principais da Galiléia. 22 A filha de Herodíades apresentou-se e pôs-se a dançar, com grande satisfação
de Herodes e dos seus convivas. Disse o rei à moça: "Pede-me o que
quiseres, e eu to darei". 23 E jurou-lhe: "Tudo o que me pedires te
darei, ainda que seja a metade do meu reino". 24 Ela saiu e perguntou à sua mãe: "Que hei de pedir?" E a mãe
respondeu: "A cabeça de João Batista". 25 Tornando logo a entrar apressadamente à presença do rei, exprimiu-lhe seu
desejo: "Quero que sem demora me dês a cabeça de João Batista". 26 O rei entristeceu-se; todavia, por causa da sua promessa e dos convivas, não
quis recusar. 27 Sem tardar, enviou um carrasco com a ordem de trazer a cabeça de João. Ele
foi, decapitou João no cárcere, 28 trouxe a sua cabeça num prato e a deu à moça, e esta a entregou à sua mãe. 29 Ouvindo isto, os seus discípulos foram tomar o seu corpo e o depositaram num
sepulcro.
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
Santa Josefina
Bakhita
Santa irmã morena,
como era conhecida, nasceu no Sudão, em 1869. Santa Josefina, como muitos
naquele tempo, viveu a dureza da escravidão. Bakhita, que significa
"afortunada", não foi o nome dado a ela pelos pais, mas por uma das
pessoas que, certa vez, a comprou.
Por intermédio de um cônsul italiano que a comprou, ela foi entregue a uma família amiga deste de Veneza. Ali, ela tornou-se amiga e também babá da filha mais nova deles que estava nascendo.
Em meio aos sofrimentos e a uma memória toda marcada pela dor e pelos medos, ela foi visitada pelo amor de Deus. Porque essa família de Veneza teve de voltar para a África, em vista de negócios, tanto a filha pequena quanto a babá foram entregues aos cuidados de irmãs religiosas de Santa Madalena de Canossa. Ali, Santa Bakhita conheceu o Evangelho; conhecendo a pessoa de Jesus, foi se apaixonando cada vez mais por Ele.
Com 21 anos, recebeu a graça do sacramento do batismo. Livremente, ela O acolheu e foi crescendo na vida de oração, experimentando o amor de Deus e se abrindo à ação do Espírito Santo.
Quando aqueles amigos voltaram para pegar Bakhita e a criança, foi o momento em que ela expressou o seu desejo de permanecer no local, porque queria ser religiosa. Passado o tempo de formação, recebeu a graça de ser acolhida como religiosa. Isso foi sinal de Deus para as irmãs e para o povo que rodeava aquela região.
Santa Josefina Bakhita, sempre com o sorriso nos lábios, foi uma mulher de trabalho. Exerceu várias atividades na congregação. Como porteira e bordadeira, ela serviu a Deus por intermédio dos irmãos. Carinhosamente, ela chamava a Deus como seu patrão, “o meu Patrão”, ela dizia.
Conhecida por muitos pela alegria e pela paz que comunicava, ela, com o passar dos anos, foi acometida por uma grave enfermidade. Sofreu por muito tempo, mas na sua devoção a Santíssima Virgem, na sua vida de oração, sacramental, de entrega total ao Senhor, ela pôde se deixar trabalhar por Deus, seu verdadeiro libertador. Ela partiu para a glória e foi canonizada pelo Papa João Paulo II no ano 2000.
Santa Bakhita, rogai por nós!
Por intermédio de um cônsul italiano que a comprou, ela foi entregue a uma família amiga deste de Veneza. Ali, ela tornou-se amiga e também babá da filha mais nova deles que estava nascendo.
Em meio aos sofrimentos e a uma memória toda marcada pela dor e pelos medos, ela foi visitada pelo amor de Deus. Porque essa família de Veneza teve de voltar para a África, em vista de negócios, tanto a filha pequena quanto a babá foram entregues aos cuidados de irmãs religiosas de Santa Madalena de Canossa. Ali, Santa Bakhita conheceu o Evangelho; conhecendo a pessoa de Jesus, foi se apaixonando cada vez mais por Ele.
Com 21 anos, recebeu a graça do sacramento do batismo. Livremente, ela O acolheu e foi crescendo na vida de oração, experimentando o amor de Deus e se abrindo à ação do Espírito Santo.
Quando aqueles amigos voltaram para pegar Bakhita e a criança, foi o momento em que ela expressou o seu desejo de permanecer no local, porque queria ser religiosa. Passado o tempo de formação, recebeu a graça de ser acolhida como religiosa. Isso foi sinal de Deus para as irmãs e para o povo que rodeava aquela região.
Santa Josefina Bakhita, sempre com o sorriso nos lábios, foi uma mulher de trabalho. Exerceu várias atividades na congregação. Como porteira e bordadeira, ela serviu a Deus por intermédio dos irmãos. Carinhosamente, ela chamava a Deus como seu patrão, “o meu Patrão”, ela dizia.
Conhecida por muitos pela alegria e pela paz que comunicava, ela, com o passar dos anos, foi acometida por uma grave enfermidade. Sofreu por muito tempo, mas na sua devoção a Santíssima Virgem, na sua vida de oração, sacramental, de entrega total ao Senhor, ela pôde se deixar trabalhar por Deus, seu verdadeiro libertador. Ela partiu para a glória e foi canonizada pelo Papa João Paulo II no ano 2000.
Santa Bakhita, rogai por nós!
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
EVANGELHO
(Marcos 6,7-13)
— O Senhor esteja
convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!
6 7 Então, Jesus
chamou os Doze e começou a enviá-los, dois a dois; e deu-lhes poder sobre os
espíritos imundos. 8 Ordenou-lhes que não levassem coisa alguma para o caminho, senão somente um
bordão; nem pão, nem mochila, nem dinheiro no cinto; 9 como calçado, unicamente sandálias, e que se não revestissem de duas túnicas. 10 E disse-lhes: "Em qualquer casa em que entrardes, ficai nela, até vos
retirardes dali. 11 Se em algum lugar não vos receberem nem vos escutarem, saí dali e sacudi o
pó dos vossos pés em testemunho contra ele". 12 Eles partiram e pregaram a penitência. 13 Expeliam numerosos demônios, ungiam com óleo a muitos enfermos e os curavam.
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
Nasceu na
Inglaterra, no século VII e teve três filhos que também foram reconhecidos pela
Igreja como santos. Ao descobrir a sua vocação para a vida matrimonial, quis
ser santo, mas também quis que seus filhos o fossem, formando uma família santa
para Deus. Ele fez, diariamente, a sua opção, porque a santidade passa pela
adesão da nossa liberdade. Somos livres, somos todos chamados a canalizar a
nossa liberdade para Deus, o autor da verdadeira liberdade.
O santo inglês quis fazer uma peregrinação juntamente com os seus filhos chamados Winebaldo, Wilibaldo e Walberga. Mas, ao saírem da Inglaterra rumo à Terra Santa, passaram por Luca, norte da África, onde São Ricardo adoeceu gravemente e faleceu no ano de 722. Para os filhos, ficou o testemunho, a alegria do pai, a doação, o homem que em tudo buscou a santidade; não apenas para si, mas para os outros e para seus filhos.
São Bonifácio, parente muito próximo, convocou os filhos de São Ricardo para a evangelização na Germânia. Que linda contribuição! Walberga tornou-se abadessa; Wilibaldo, Bispo e Winebaldo fundou um mosteiro. Todos eles, como o pai, viveram a santidade.
São Ricardo foi santo no seu tempo. De família nobre, viveu uma nobreza interior, que precisa ser a de todos os cristãos; aquela que muitos podem nem perceber, mas que Deus está vendo.
Os frutos mais próximos que podemos perceber na vida desse santo são seus filhos que, assim como o pai, também foram santos. Ele quis ser santo e batalhou para sê-lo como Nosso Senhor Jesus Cristo foi, é e continuará sendo.
Sejamos santos.
São Ricardo, rogai por nós!
O santo inglês quis fazer uma peregrinação juntamente com os seus filhos chamados Winebaldo, Wilibaldo e Walberga. Mas, ao saírem da Inglaterra rumo à Terra Santa, passaram por Luca, norte da África, onde São Ricardo adoeceu gravemente e faleceu no ano de 722. Para os filhos, ficou o testemunho, a alegria do pai, a doação, o homem que em tudo buscou a santidade; não apenas para si, mas para os outros e para seus filhos.
São Bonifácio, parente muito próximo, convocou os filhos de São Ricardo para a evangelização na Germânia. Que linda contribuição! Walberga tornou-se abadessa; Wilibaldo, Bispo e Winebaldo fundou um mosteiro. Todos eles, como o pai, viveram a santidade.
São Ricardo foi santo no seu tempo. De família nobre, viveu uma nobreza interior, que precisa ser a de todos os cristãos; aquela que muitos podem nem perceber, mas que Deus está vendo.
Os frutos mais próximos que podemos perceber na vida desse santo são seus filhos que, assim como o pai, também foram santos. Ele quis ser santo e batalhou para sê-lo como Nosso Senhor Jesus Cristo foi, é e continuará sendo.
Sejamos santos.
São Ricardo, rogai por nós!
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Evangelho
(Marcos 6,1-6)
— O Senhor esteja
convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, 6 1
depois, Jesus partiu dali e foi para a sua pátria, seguido de seus discípulos.
2 Quando chegou o dia de sábado, começou a ensinar na sinagoga. Muitos o ouviam
e, tomados de admiração, diziam: "Donde lhe vem isso? Que sabedoria é essa
que lhe foi dada, e como se operam por suas mãos tão grandes milagres? 3 Não é ele o carpinteiro, o filho de Maria, o irmão de Tiago, de José, de
Judas e de Simão? Não vivem aqui entre nós também suas irmãs?" E ficaram
perplexos a seu respeito. Mas Jesus disse-lhes: "Um profeta só é desprezado na sua pátria, entre
os seus parentes e na sua própria casa". 5 Não pôde fazer ali milagre algum. Curou apenas alguns poucos enfermos,
impondo-lhes as mãos. 6 Admirava-se ele da desconfiança deles. E ensinando, percorria as aldeias
circunvizinhas.
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
São Paulo Míki
nasceu em Kyoto, no Japão, no século XVI dentro de uma família cristã, nobre,
que foi canal para que ele recebesse, ainda pequeno, a graça do batismo. A
partir de então, buscou também viver a riqueza do “ser batizado”. Discerniu a
sua vocação, entrou para a Companhia de Jesus, tornou-se um Jesuíta e
correspondeu ao chamado do sacerdócio.
Profundo conhecedor tanto da cultura quanto da língua, foi um homem compadecido do seu povo. Como nos tempos de hoje, o Japão não tinha o Cristianismo como religião predominante, então, São Paulo Míki buscava responder à necessidade da evangelização pela oração e pela penitência. Com estratégias inspiradas pelo Espírito Santo, foi um homem dócil, de comunidade.
Ousado e corajoso, quando ergueu-se à perseguição do Cristianismo no Japão também acabou sendo preso, assim como seus companheiros; mas não arrefeceu na sua fé. Ele, que era um grande pastor e pregador, também no momento do confronto, indicou Nosso Senhor Jesus Cristo e a sua religião como o único Salvador e a verdadeira religião; verdade que perdura para todos os tempos.
São Paulo Míki, assim como os companheiros de missão e outros cristãos fervorosos, deram testemunho com a vida e também com a mote.
Em Nagasaki, foram todos crucificados em 1595. Sementes para novos cristãos, desde a passagem de São Francisco Xavier já se contavam 300 mil cristãos no Japão. Depois, muito mais com testemunho desses 26 companheiros de Jesus.
Peçamos a intercessão deste santo para que o nosso relacionamento profundo com Deus se traduza em evangelização para a humanidade.
São Paulo Míki e companheiros mártires, rogai por nós!
Profundo conhecedor tanto da cultura quanto da língua, foi um homem compadecido do seu povo. Como nos tempos de hoje, o Japão não tinha o Cristianismo como religião predominante, então, São Paulo Míki buscava responder à necessidade da evangelização pela oração e pela penitência. Com estratégias inspiradas pelo Espírito Santo, foi um homem dócil, de comunidade.
Ousado e corajoso, quando ergueu-se à perseguição do Cristianismo no Japão também acabou sendo preso, assim como seus companheiros; mas não arrefeceu na sua fé. Ele, que era um grande pastor e pregador, também no momento do confronto, indicou Nosso Senhor Jesus Cristo e a sua religião como o único Salvador e a verdadeira religião; verdade que perdura para todos os tempos.
São Paulo Míki, assim como os companheiros de missão e outros cristãos fervorosos, deram testemunho com a vida e também com a mote.
Em Nagasaki, foram todos crucificados em 1595. Sementes para novos cristãos, desde a passagem de São Francisco Xavier já se contavam 300 mil cristãos no Japão. Depois, muito mais com testemunho desses 26 companheiros de Jesus.
Peçamos a intercessão deste santo para que o nosso relacionamento profundo com Deus se traduza em evangelização para a humanidade.
São Paulo Míki e companheiros mártires, rogai por nós!
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
EVANGELHO
(Marcos 5,21-43)
— O Senhor esteja
convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 5 21
tendo Jesus navegado outra vez para a margem oposta, de novo afluiu a ele uma
grande multidão. Ele se achava à beira do mar, quando 22 um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo, se apresentou e, à sua vista,
lançou-se-lhe aos pés, 23 rogando-lhe com insistência: "Minha filhinha está nas últimas. Vem,
impõe-lhe as mãos para que se salve e viva". 24 Jesus foi com ele e grande multidão o seguia, comprimindo-o. 25 Ora, havia ali uma mulher que já por doze anos padecia de um fluxo de
sangue. 26 Sofrera muito nas mãos de vários médicos, gastando tudo o que possuía, sem
achar nenhum alívio; pelo contrário, piorava cada vez mais. 27 Tendo ela ouvido falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e
tocou-lhe no manto. 28 Dizia ela consigo: "Se tocar, ainda que seja na orla do seu manto,
estarei curada". 29 Ora, no mesmo instante se lhe estancou a fonte de sangue, e ela teve a
sensação de estar curada. 30 Jesus percebeu imediatamente que saíra dele uma força e, voltando-se para o
povo, perguntou: "Quem tocou minhas vestes?" 31 Responderam-lhe os seus discípulos: "Vês que a multidão te comprime e
perguntas: 'Quem me tocou?"32 E ele olhava em derredor para ver quem o fizera. 33 Ora, a mulher, atemorizada e trêmula, sabendo o que nela se tinha passado,
veio lançar-se-lhe aos pés e contou-lhe toda a verdade. 34 Mas ele lhe disse: "Filha, a tua fé te salvou. Vai em paz e sê curada
do teu mal". 35 Enquanto ainda falava, chegou alguém da casa do chefe da sinagoga,
anunciando: "Tua filha morreu. Para que ainda incomodas o Mestre?" 36 Ouvindo Jesus a notícia que era transmitida, dirigiu-se ao chefe da
sinagoga: "Não temas; crê somente". 37 E não permitiu que ninguém o acompanhasse, senão Pedro, Tiago e João, irmão
de Tiago. 38 Ao chegar à casa do chefe da sinagoga, viu o alvoroço e os que estavam
chorando e fazendo grandes lamentações. 39 Ele entrou e disse-lhes: "Por que todo esse barulho e esses choros? A
menina não morreu. Ela está dormindo". 40 Mas riam-se dele. Contudo, tendo mandado sair todos, tomou o pai e a mãe da
menina e os que levava consigo, e entrou onde a menina estava deitada. 41 Segurou a mão da menina e disse-lhe: "Talita cumi", que quer
dizer: "Menina, ordeno-te, levanta-te!"42 E imediatamente a menina se levantou e se pôs a caminhar (pois contava doze
anos). Eles ficaram assombrados. 43 Ordenou-lhes severamente que ninguém o soubesse, e mandou que lhe dessem de
comer.
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
Santa Águeda
Virgem e mártir,
Santa Águeda nasceu no século III numa família muito conhecida, em Catânia, na
Sicília. Muito cedo, ela discerniu um chamado a Deus consagrando a sua
virgindade ao Senhor, seu amado e esposo. A grande santa italiana foi uma jovem
de muita coragem vivendo o Santo Evangelho na radicalidade num tempo em que o
imperador Décio levantou contra o Cristianismo uma forte perseguição. Aqueles
que não renunciassem ao senhorio de Cristo e não O desprezassem eram punidos
com muitos sofrimentos até a morte.
Santa Águeda era consagrada ao Senhor, amava a Deus, mas foi pedida em casamento por um outro jovem. Claro, por coerência e por vocação, ela disse 'não'. Esse jovem, que dizia amá-la, a denunciou às autoridades. Ela foi presa e injustamente condenada. Que terríveis sofrimentos e humilhações!
Ela sempre se expressava com muita transparência e dizia que pertencia a uma família nobre, rica, conhecida, mas tinha honra de servir a Nosso Senhor, o seu Deus. De fato, para os santos, a maior honra e a maior glória é servir ao Senhor.
Entregaram-na a uma mulher tomada pelo pecado, uma velha prostituta para pervertê-la, mas esta não conseguiu, pois o reinado de Cristo se dava no coração de Águeda antes de tudo. Então, novamente, como num gesto de falsa misericórdia, perguntaram-lhe: “Então, o que você escolheu, Águeda, para a salvação?”. “A minha salvação é Cristo”, ela respondeu.
Os santos passaram por muitas dificuldades, mas, em tudo, demonstraram para nós que é possível glorificar a Deus na alegria, na tristeza, na saúde, na dor.
Em 254 foi martirizada e se encontra na eternidade, com seu esposo, Jesus Cristo, a interceder por nós.
Santa Águeda, rogai por nós.
Santa Águeda era consagrada ao Senhor, amava a Deus, mas foi pedida em casamento por um outro jovem. Claro, por coerência e por vocação, ela disse 'não'. Esse jovem, que dizia amá-la, a denunciou às autoridades. Ela foi presa e injustamente condenada. Que terríveis sofrimentos e humilhações!
Ela sempre se expressava com muita transparência e dizia que pertencia a uma família nobre, rica, conhecida, mas tinha honra de servir a Nosso Senhor, o seu Deus. De fato, para os santos, a maior honra e a maior glória é servir ao Senhor.
Entregaram-na a uma mulher tomada pelo pecado, uma velha prostituta para pervertê-la, mas esta não conseguiu, pois o reinado de Cristo se dava no coração de Águeda antes de tudo. Então, novamente, como num gesto de falsa misericórdia, perguntaram-lhe: “Então, o que você escolheu, Águeda, para a salvação?”. “A minha salvação é Cristo”, ela respondeu.
Os santos passaram por muitas dificuldades, mas, em tudo, demonstraram para nós que é possível glorificar a Deus na alegria, na tristeza, na saúde, na dor.
Em 254 foi martirizada e se encontra na eternidade, com seu esposo, Jesus Cristo, a interceder por nós.
Santa Águeda, rogai por nós.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Evangelho
(Marcos 5,1-20)
— O Senhor esteja
convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!
5 1 Passaram à
outra margem do lago, ao território dos gerasenos.
2 Assim que saíram da barca, um homem possesso do espírito imundo saiu do cemitério 3 onde tinha seu refúgio e veio-lhe ao encontro. Não podiam atá-lo nem com cadeia, mesmo nos sepulcros, 4 pois tinha sido ligado muitas vezes com grilhões e cadeias, mas os despedaçara e ninguém o podia subjugar. 5 Sempre, dia e noite, andava pelos sepulcros e nos montes, gritando e ferindo-se com pedras. 6 Vendo Jesus de longe, correu e prostrou-se diante dele, gritando em alta voz: 7 "Que queres de mim, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus, que não me atormentes". 8 É que Jesus lhe dizia: "Espírito imundo, sai deste homem!" 9 Perguntou-lhe Jesus: "Qual é o teu nome?" Respondeu-lhe: "Legião é o meu nome, porque somos muitos". 10 E pediam-lhe com instância que não os lançasse fora daquela região. 11 Ora, uma grande manada de porcos andava pastando ali junto do monte. 12 E os espíritos suplicavam-lhe: "Manda-nos para os porcos, para entrarmos neles". 13 Jesus lhos permitiu. Então os espíritos imundos, tendo saído, entraram nos porcos; e a manada, de uns dois mil, precipitou-se no mar, afogando-se. 14 Fugiram os pastores e narraram o fato na cidade e pelos arredores. Então saíram a ver o que tinha acontecido. 15 Aproximaram-se de Jesus e viram o possesso assentado, coberto com seu manto e calmo, ele que tinha sido possuído pela Legião. E o pânico apoderou-se deles. 16 As testemunhas do fato contaram-lhes como havia acontecido isso ao endemoninhado, e o caso dos porcos. 17 Começaram então a rogar-lhe que se retirasse da sua região. 18 Quando ele subia para a barca, veio o que tinha sido possesso e pediu-lhe permissão de acompanhá-lo. 19 Jesus não o admitiu, mas disse-lhe: "Vai para casa, para junto dos teus e anuncia-lhes tudo o que o Senhor fez por ti, e como se compadeceu de ti". 20 Foi-se ele e começou a publicar, na Decápole, tudo o que Jesus lhe havia feito. E todos se admiravam.
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
2 Assim que saíram da barca, um homem possesso do espírito imundo saiu do cemitério 3 onde tinha seu refúgio e veio-lhe ao encontro. Não podiam atá-lo nem com cadeia, mesmo nos sepulcros, 4 pois tinha sido ligado muitas vezes com grilhões e cadeias, mas os despedaçara e ninguém o podia subjugar. 5 Sempre, dia e noite, andava pelos sepulcros e nos montes, gritando e ferindo-se com pedras. 6 Vendo Jesus de longe, correu e prostrou-se diante dele, gritando em alta voz: 7 "Que queres de mim, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus, que não me atormentes". 8 É que Jesus lhe dizia: "Espírito imundo, sai deste homem!" 9 Perguntou-lhe Jesus: "Qual é o teu nome?" Respondeu-lhe: "Legião é o meu nome, porque somos muitos". 10 E pediam-lhe com instância que não os lançasse fora daquela região. 11 Ora, uma grande manada de porcos andava pastando ali junto do monte. 12 E os espíritos suplicavam-lhe: "Manda-nos para os porcos, para entrarmos neles". 13 Jesus lhos permitiu. Então os espíritos imundos, tendo saído, entraram nos porcos; e a manada, de uns dois mil, precipitou-se no mar, afogando-se. 14 Fugiram os pastores e narraram o fato na cidade e pelos arredores. Então saíram a ver o que tinha acontecido. 15 Aproximaram-se de Jesus e viram o possesso assentado, coberto com seu manto e calmo, ele que tinha sido possuído pela Legião. E o pânico apoderou-se deles. 16 As testemunhas do fato contaram-lhes como havia acontecido isso ao endemoninhado, e o caso dos porcos. 17 Começaram então a rogar-lhe que se retirasse da sua região. 18 Quando ele subia para a barca, veio o que tinha sido possesso e pediu-lhe permissão de acompanhá-lo. 19 Jesus não o admitiu, mas disse-lhe: "Vai para casa, para junto dos teus e anuncia-lhes tudo o que o Senhor fez por ti, e como se compadeceu de ti". 20 Foi-se ele e começou a publicar, na Decápole, tudo o que Jesus lhe havia feito. E todos se admiravam.
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
São João de Brito
Nasceu em Lisboa,
Portugal, no ano de 1647. Seu pai, Salvador Pereira de Brito; sua mãe, D.
Brites Pereira. No ano de 1640, seu pai foi enviado pelo rei Dom João IV para
ser governador no Brasil, lugar onde faleceu. São João de Brito, com sua mãe e
seus irmãos, ficaram na corte. Desde cedo, São João dava testemunho da busca de
viver em Deus.
Com sua saúde fragilizada, certa vez os médicos chegaram a perder as esperanças, mas sua mãe, voltando-se para o céu em oração e intercessão, fez também uma promessa a São Francisco Xavier e o pequeno João recobrou a saúde milagrosamente.
São João passou um ano com uma batina, pois isso fazia parte do cumprimento da promessa; mais do que isso, Deus foi trabalhando a vocação em seu coração até que, com 15 anos apenas, ele entrou para a Companhia de Jesus.
Em 1673, foi ordenado sacerdote e enviado para evangelizar na Índia. Viveu em Goa, depois no Sul da Índia, onde aprofundou-se nos estudos e todo aquele lugar, toda aquela região conheceu o ardor deste apóstolo.
Homem que comunicava o Evangelho com a vida, ele buscava viver a inculturação para que muitos se rendessem ao amor de Deus num diálogo constante com as culturas, o que não quer dizer que sempre encontrou acolhimento.
Junto aos povos de Maravá, ele evangelizou e muitos foram batizados; mas, ao retornar desta missão, ele e outros catequistas acabaram sendo presos por soldados pagãos e anticristãos e fizeram de tudo para que este sacerdote santo renunciasse a fé, mas ele renunciou a própria vida e estava aberto para o martírio se fosse preciso. O rei chegou a condená-lo, mas um príncipe quis ouvir a doutrina que ele espalhava e muitos mudavam de vida, abandonavam os deuses e a conclusão daquele príncipe pagão era de que aquela doutrina era justa e santa. São João foi libertado junto com os outros.
Não demorou muito, por obediência, voltou para Portugal, mas o seu coração queria, de novo, retornar para a Índia e até mesmo ser mártir. Foi o que aconteceu.
Passado um tempo, após dar seu testemunho em vários colégios dos jesuítas, ser sinal para Portugal do quanto o amor a Cristo e à Igreja não pode ter medidas. Retornando à Índia, novamente evangelizando em Maravá, foi preso. Desta vez, até um príncipe pagão chegou a se converter. Mas o rei se revoltou, mandou prender aquele padre. No ano de 1693, ele foi degolado. Sofreu muito antes disso, mas tudo ofereceu por amor a Cristo e pela salvação das almas.
São João de Brito, modelo para todos nós de que o amor a Cristo, à Igreja e a salvação das almas não pode ter medidas.
São João de Brito, rogai por nós!
Com sua saúde fragilizada, certa vez os médicos chegaram a perder as esperanças, mas sua mãe, voltando-se para o céu em oração e intercessão, fez também uma promessa a São Francisco Xavier e o pequeno João recobrou a saúde milagrosamente.
São João passou um ano com uma batina, pois isso fazia parte do cumprimento da promessa; mais do que isso, Deus foi trabalhando a vocação em seu coração até que, com 15 anos apenas, ele entrou para a Companhia de Jesus.
Em 1673, foi ordenado sacerdote e enviado para evangelizar na Índia. Viveu em Goa, depois no Sul da Índia, onde aprofundou-se nos estudos e todo aquele lugar, toda aquela região conheceu o ardor deste apóstolo.
Homem que comunicava o Evangelho com a vida, ele buscava viver a inculturação para que muitos se rendessem ao amor de Deus num diálogo constante com as culturas, o que não quer dizer que sempre encontrou acolhimento.
Junto aos povos de Maravá, ele evangelizou e muitos foram batizados; mas, ao retornar desta missão, ele e outros catequistas acabaram sendo presos por soldados pagãos e anticristãos e fizeram de tudo para que este sacerdote santo renunciasse a fé, mas ele renunciou a própria vida e estava aberto para o martírio se fosse preciso. O rei chegou a condená-lo, mas um príncipe quis ouvir a doutrina que ele espalhava e muitos mudavam de vida, abandonavam os deuses e a conclusão daquele príncipe pagão era de que aquela doutrina era justa e santa. São João foi libertado junto com os outros.
Não demorou muito, por obediência, voltou para Portugal, mas o seu coração queria, de novo, retornar para a Índia e até mesmo ser mártir. Foi o que aconteceu.
Passado um tempo, após dar seu testemunho em vários colégios dos jesuítas, ser sinal para Portugal do quanto o amor a Cristo e à Igreja não pode ter medidas. Retornando à Índia, novamente evangelizando em Maravá, foi preso. Desta vez, até um príncipe pagão chegou a se converter. Mas o rei se revoltou, mandou prender aquele padre. No ano de 1693, ele foi degolado. Sofreu muito antes disso, mas tudo ofereceu por amor a Cristo e pela salvação das almas.
São João de Brito, modelo para todos nós de que o amor a Cristo, à Igreja e a salvação das almas não pode ter medidas.
São João de Brito, rogai por nós!
domingo, 3 de fevereiro de 2013
4.º DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO C
"O PROFETA NÃO É AGRADÁVEL, SOMOS UMA COMUNIDADE DE PROFETAS!"
Primeira
Leitura (Jeremias 1,4-5.17-19)
Leitura do livro do profeta Jeremias.
Leitura do livro do profeta Jeremias.
1 4 Foi-me dirigida
nestes termos a palavra do Senhor: 5 "Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes de teu
nascimento, eu já te havia consagrado, e te havia designado profeta das nações. 17 Tu, porém, cinge-te com o teu cinto e levanta-te para dizer-lhes tudo quanto
te ordenar. Não temas a presença deles; senão eu te aterrorizarei à vista
deles; 18 quanto a mim, desde hoje, faço de ti uma fortaleza, coluna de ferro e muro
de bronze, (erguido) diante de toda nação, diante dos reis de Judá e seus
chefes, diante de seus sacerdotes e de todo o povo da nação. 19 Eles te combaterão mas não conseguirão vencer-te, porque estou contigo, para
livrar-te" - oráculo do Senhor.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmo
responsorial 70/71
Minha boca
anunciará, todos os dias,
vossas graças incontáveis, ó Senhor.
vossas graças incontáveis, ó Senhor.
Eu procuro meu
refúgio em vós, Senhor:
que eu não seja envergonhado para sempre!
Porque sois justo, defendei-me e libertai-me!
Escutai a minha voz, vinde salvar-me!
que eu não seja envergonhado para sempre!
Porque sois justo, defendei-me e libertai-me!
Escutai a minha voz, vinde salvar-me!
Sede uma rocha
protetora para mim,
um abrigo bem seguro que me salve!
Porque sois a minha força e meu amparo,
o meu refúgio, proteção e segurança!
Libertai-me, ó meu Deus, das mãos do ímpio.
um abrigo bem seguro que me salve!
Porque sois a minha força e meu amparo,
o meu refúgio, proteção e segurança!
Libertai-me, ó meu Deus, das mãos do ímpio.
Porque sois, ó
Senhor Deus, minha esperança,
em vós confio desde a minha juventude!
Sois meu apoio desde antes que eu nascesse,
desde o seio maternal, o meu amparo.
em vós confio desde a minha juventude!
Sois meu apoio desde antes que eu nascesse,
desde o seio maternal, o meu amparo.
Minha boca
anunciará todos os dias
vossa justiça e vossas graças incontáveis.
Vós me ensinastes desde a minha juventude,
e até hoje canto as vossas maravilhas.
vossa justiça e vossas graças incontáveis.
Vós me ensinastes desde a minha juventude,
e até hoje canto as vossas maravilhas.
Segunda
Leitura (1 Coríntios 12,31-13,13 ou 13,4-13)
Leitura da primeira carta e são Paulo aos Coríntios.
Leitura da primeira carta e são Paulo aos Coríntios.
12 31 Aspirai aos
dons superiores. E agora, ainda vou indicar-vos o caminho mais excelente de
todos. 1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver
caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine. 2 Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e
toda a ciência; mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas,
se não tiver caridade, não sou nada. 3 Ainda que distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres, e ainda que
entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, de nada
valeria! 4 A caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja. A caridade não é
orgulhosa. Não é arrogante. 5 Nem escandalosa. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não
guarda rancor. 6 Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade. 7 Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 8 A caridade jamais acabará. As profecias desaparecerão, o dom das línguas
cessará, o dom da ciência findará. 9 A nossa ciência é parcial, a nossa profecia é imperfeita. 10 Quando chegar o que é perfeito, o imperfeito desaparecerá. 11 Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança,
raciocinava como criança. Desde que me tornei homem, eliminei as coisas de
criança. 12 Hoje vemos como por um espelho, confusamente; mas então veremos face a face.
Hoje conheço em parte; mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido. 13 Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior
delas é a caridade.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
EVANGELHO (Lucas
4,21-30)
— O Senhor esteja
convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 4 21
Jesus estava na sinagoga e começou a dizer-lhes: "Hoje se cumpriu este
oráculo que vós acabais de ouvir". 22 Todos lhe davam testemunho e se admiravam das palavras de graça, que
procediam da sua boca, e diziam: "Não é este o filho de José?" 23 Então lhes disse: "Sem dúvida me citareis este provérbio: Médico,
cura-te a ti mesmo; todas as maravilhas que fizeste em Cafarnaum, segundo
ouvimos dizer, faze-o também aqui na tua pátria". 24 E acrescentou: "Em verdade vos digo: nenhum profeta é bem aceito na sua
pátria. 25 Em verdade vos digo: muitas viúvas havia em Israel, no tempo de Elias,
quando se fechou o céu por três anos e meio e houve grande fome por toda a
terra; 26 mas a nenhuma delas foi mandado Elias, senão a uma viúva em Sarepta, na
Sidônia. 27 Igualmente havia muitos leprosos em Israel, no tempo do profeta Eliseu; mas
nenhum deles foi limpo, senão o sírio Naamã". 28 A estas palavras, encheram-se todos de cólera na sinagoga. 29 Levantaram-se e lançaram-no fora da cidade; e conduziram-no até o alto do monte
sobre o qual estava construída a sua cidade, e queriam precipitá-lo dali
abaixo. 30 Ele, porém, passou por entre eles e retirou-se.
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
São Brás
O santo de hoje
nasceu na cidade de Sebaste, Armênia, no final do século III. São Brás,
primeiramente, foi médico, mas entrou numa crise, não profissional, pois era
bom médico e prestava um ótimo serviço à sociedade. Mas nenhuma profissão, por
melhor que seja, consegue ocupar aquele lugar que é somente de Deus. Então,
providencialmente, porque ele ia se abrindo e buscando a Deus, foi
evangelizado. Não se sabe se já era batizado ou pediu a graça do Santo Batismo,
mas a sua vida sofreu uma guinada. Esta mudança não foi somente no âmbito da
religião, sua busca por Nosso Senhor Jesus Cristo estava ligada ao seu
profissional e muitas pessoas começaram a ser evangelizadas através da busca de
santidade daquele médico.
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor.
São Brás, rogai por nós!
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor.
São Brás, rogai por nós!
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