OSEMEADOR2004
A Parábola do Semeador
ORAÇÃO DE FÉ
ACORDAR COM FÉ
Irmãos e Irmãs vamos acordar missiónarios todos os dias de nossa vida.
ORAÇÃO DE FÉ:
Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos a vida eterna. Amém.
Irmãos e Irmãs vamos acordar missiónarios todos os dias de nossa vida.
ORAÇÃO DE FÉ:
Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos a vida eterna. Amém.
INVOQUEMOS O ESPÍRITO SANTO PARA FAZERMOS A LEITURA DO EVANGELHO:
Oração do Espírito Santo
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos
Ó Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
Oração do Espírito Santo
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos
Ó Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
EVANGELHO (Mateus
2,13-18)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!
2 13 Depois que os magos
partiram, um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse:
"Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito; fica lá até que
eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para o matar". 14 José levantou-se durante a noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o
Egito. 15 Ali permaneceu até a morte de Herodes para que se cumprisse o que o Senhor
dissera pelo profeta: "Eu chamei do Egito meu filho". 16 Vendo, então, Herodes que tinha sido enganado pelos magos, ficou muito irado
e mandou massacrar em Belém e nos seus arredores todos os meninos de dois anos
para baixo, conforme o tempo exato que havia indagado dos magos. 17 Cumpriu-se, então, o que foi dito pelo profeta Jeremias: 18 "Em Ramá se ouviu uma voz, choro e grandes lamentos: é Raquel a chorar
seus filhos; não quer consolação, porque já não existem!"
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
Os Santos Inocentes
A festa de hoje, instituída
pelo Papa São Pio V, ajuda-nos a viver com profundidade este tempo da Oitava do
Natal. Esta festa encontra o seu fundamento nas Sagradas Escrituras. Quando os
Magos chegaram a Belém, guiados por uma estrela misteriosa, "encontraram o
Menino com Maria e, prostrando-se, adoraram-No e, abrindo os seus tesouros,
ofereceram-Lhe presentes - ouro, incenso e mirra. E, tendo recebido aviso em
sonhos para não tornarem a Herodes, voltaram por outro caminho para a sua
terra. Tendo eles partido, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José
e disse-lhe: 'Levanta-te, toma o Menino e sua mãe e foge para o Egito, e fica
lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o Menino para o matar'. E
ele, levantando-se de noite, tomou o Menino e sua mãe, e retirou-se para o
Egito. E lá esteve até à morte de Herodes, cumprindo-se deste modo o que tinha
sido dito pelo Senhor por meio do profeta, que disse: 'Do Egito chamarei o meu
filho'. Então Herodes, vendo que tinha sido enganado pelos Magos, irou-se em
extremo e mandou matar todos os meninos que havia em Belém e arredores, de dois
anos para baixo, segundo a data que tinha averiguado dos Magos. Então se
cumpriu o que estava predito pelo profeta Jeremias: 'Uma voz se ouviu em Ramá,
grandes prantos e lamentações: Raquel chorando os seus filhos, sem admitir
consolação, porque já não existem'" (Mt 2,11-20) Quanto ao número de
assassinados, os Gregos e o jesuíta Salmerón (1612) diziam ter sido 14.000; os
Sírios 64.000; o martirológio de Haguenau (Baixo Reno) 144.000. Calcula-se hoje
que terão sido cerca de vinte ao todo. Foram muitas as Igrejas que pretenderam
possuir relíquias deles.
Na Idade Média, nos bispados que possuíam escola de meninos de coro, a festa dos Inocentes ficou sendo a destes. Começava nas vésperas de 27 de dezembro e acabava no dia seguinte. Tendo escolhido entre si um "bispo", estes cantorzinhos apoderavam-se das estolas dos cônegos e cantavam em vez deles. A este bispo improvisado competia presidir aos ofícios, entoar o Inviatório e o Te Deum e desempenhar outras funções que a liturgia reserva aos prelados maiores. Só lhes era retirado o báculo pastoral ao entoar-se o versículo do Magnificat: Derrubou os poderosos do trono, no fim das segundas vésperas. Depois, o "derrubado" oferecia um banquete aos colegas, a expensas do cabido, e voltava com eles para os seus bancos. Esta extravagante cerimônia também esteve em uso em Portugal, principalmente nas comunidades religiosas.
A festa de hoje também é um convite a refletirmos sobre a situação atual desses milhões de "pequenos inocentes": crianças vítimas do descaso, do aborto, da fome e da violência. Rezemos neste dia por elas e pelas nossas autoridades, para que se empenhem cada vez mais no cuidado e no amor às nossas crianças, pois delas é o Reino dos Céus. Por estes pequeninos, sobretudo, é que nós cristãos aspiramos a um mundo mais justo e solidário.
Santos Inocentes, rogai por nós!
Na Idade Média, nos bispados que possuíam escola de meninos de coro, a festa dos Inocentes ficou sendo a destes. Começava nas vésperas de 27 de dezembro e acabava no dia seguinte. Tendo escolhido entre si um "bispo", estes cantorzinhos apoderavam-se das estolas dos cônegos e cantavam em vez deles. A este bispo improvisado competia presidir aos ofícios, entoar o Inviatório e o Te Deum e desempenhar outras funções que a liturgia reserva aos prelados maiores. Só lhes era retirado o báculo pastoral ao entoar-se o versículo do Magnificat: Derrubou os poderosos do trono, no fim das segundas vésperas. Depois, o "derrubado" oferecia um banquete aos colegas, a expensas do cabido, e voltava com eles para os seus bancos. Esta extravagante cerimônia também esteve em uso em Portugal, principalmente nas comunidades religiosas.
A festa de hoje também é um convite a refletirmos sobre a situação atual desses milhões de "pequenos inocentes": crianças vítimas do descaso, do aborto, da fome e da violência. Rezemos neste dia por elas e pelas nossas autoridades, para que se empenhem cada vez mais no cuidado e no amor às nossas crianças, pois delas é o Reino dos Céus. Por estes pequeninos, sobretudo, é que nós cristãos aspiramos a um mundo mais justo e solidário.
Santos Inocentes, rogai por nós!
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
São João Evangelista
O nome deste
evangelista significa: "Deus
é misericordioso":uma profecia que
foi se cumprindo na vida do mais jovem dos apóstolos. Filho de Zebedeu e de
Salomé, irmão de Tiago Maior, ele também era pescador, como Pedro e André;
nasceu em Betsaida e ocupou um lugar de primeiro plano entre os apóstolos.
Jesus teve tal predileção por João que este assinalava-se como "o discípulo que Jesus amava". O apóstolo São João foi quem, na Santa Ceia, reclinou a cabeça sobre o peito do Mestre e, foi também a João, que se encontrava ao pé da Cruz ao lado da Virgem Santíssima, que Jesus disse: "Filho, eis aí a tua mãe" e, olhando para Maria disse: "Mulher, eis aí o teu filho". (Jo 19,26s).
Quando Jesus se transfigurou, foi João, juntamente com Pedro e Tiago, que estava lá. João é sempre o homem da elevação espiritual, mas não era fantasioso e delicado, tanto que Jesus chamou a ele e a seu irmão Tiago de Boanerges, que significa "filho do trovão".
João esteve desterrado em Patmos, por ter dado testemunho de Jesus. Deve ter isto acontecido durante a perseguição de Domiciano (81-96 dC). O sucessor deste, o benigno e já quase ancião Nerva (96-98), concedeu anistia geral; em virtude dela pôde João voltar a Éfeso (centro de sua atividade apostólica durante muito tempo, conhecida atualmente como Turquia). Lá o coloca a tradição cristã da primeiríssima hora, cujo valor histórico é irrecusável.
O Apocalipse e as três cartas de João testemunham igualmente que o autor vivia na Ásia e lá gozava de extraordinária autoridade. E não era para menos. Em nenhuma outra parte do mundo, nem sequer em Roma, havia já apóstolos que sobrevivessem. E é de imaginar a veneração que tinham os cristãos dos fins do século I por aquele ancião, que tinha ouvido falar o Senhor Jesus, e O tinha visto com os próprios olhos, e Lhe tinha tocado com as próprias mãos, e O tinha contemplado na sua vida terrena e depois de ressuscitado, e presenciara a sua Ascensão aos céus. Por isso, o valor dos seus ensinamentos e o peso de das suas afirmações não podiam deixar de ser excepcionais e mesmo únicos.
Dele dependem (na sua doutrina, na sua espiritualidade e na suave unção cristocêntrica dos escritos) os Santos Padres daquela primeira geração pós-apostólica que com ele trataram pessoalmente ou se formaram na fé cristã com os que tinham vivido com ele, como S. Pápias de Hierápole, S. Policarpo de Esmirna, Santo Inácio de Antioquia e Santo Ireneu de Lião. E são estas precisamente as fontes donde vêm as melhores informações que a Tradição nos transmitiu acerca desta última etapa da vida do apóstolo.
São João, já como um ancião, depara-se com uma terrível situação para a Igreja, Esposa de Cristo: perseguições individuais por parte de Nero e perseguições para toda a Igreja por parte de seu sucessor, o Imperador Domiciano.
Além destas perseguições, ainda havia o cúmulo de heresias que desentranhava o movimento religioso gnóstico, nascido e propagado fora e dentro da Igreja, procurando corroer a essência mesma do Cristianismo.
Nesta situação, Deus concede ao único sobrevivente dos que conviveram com o Mestre, a missão de ser o pilar básico da sua Igreja naquela hora terrível. E assim o foi. Para aquela hora, e para as gerações futuras também. Com a sua pregação e os seus escritos ficava assegurado o porvir glorioso da Igreja, entrevisto por ele nas suas visões de Patmos e cantado em seguida no Apocalipse.
Completada a sua obra, o santo evangelista morreu quase centenário, sem que nós saibamos a data exata. Foi no fim do primeiro século ou, quando muito, nos princípios do segundo, em tempo de Trajano (98-117 dC).
Três são as obras saídas da sua pena incluídas no cânone do Novo Testamento: o quarto Evangelho, o Apocalipse e as três cartas que têm o seu nome.
São João Evangelista, rogai por nós!
Jesus teve tal predileção por João que este assinalava-se como "o discípulo que Jesus amava". O apóstolo São João foi quem, na Santa Ceia, reclinou a cabeça sobre o peito do Mestre e, foi também a João, que se encontrava ao pé da Cruz ao lado da Virgem Santíssima, que Jesus disse: "Filho, eis aí a tua mãe" e, olhando para Maria disse: "Mulher, eis aí o teu filho". (Jo 19,26s).
Quando Jesus se transfigurou, foi João, juntamente com Pedro e Tiago, que estava lá. João é sempre o homem da elevação espiritual, mas não era fantasioso e delicado, tanto que Jesus chamou a ele e a seu irmão Tiago de Boanerges, que significa "filho do trovão".
João esteve desterrado em Patmos, por ter dado testemunho de Jesus. Deve ter isto acontecido durante a perseguição de Domiciano (81-96 dC). O sucessor deste, o benigno e já quase ancião Nerva (96-98), concedeu anistia geral; em virtude dela pôde João voltar a Éfeso (centro de sua atividade apostólica durante muito tempo, conhecida atualmente como Turquia). Lá o coloca a tradição cristã da primeiríssima hora, cujo valor histórico é irrecusável.
O Apocalipse e as três cartas de João testemunham igualmente que o autor vivia na Ásia e lá gozava de extraordinária autoridade. E não era para menos. Em nenhuma outra parte do mundo, nem sequer em Roma, havia já apóstolos que sobrevivessem. E é de imaginar a veneração que tinham os cristãos dos fins do século I por aquele ancião, que tinha ouvido falar o Senhor Jesus, e O tinha visto com os próprios olhos, e Lhe tinha tocado com as próprias mãos, e O tinha contemplado na sua vida terrena e depois de ressuscitado, e presenciara a sua Ascensão aos céus. Por isso, o valor dos seus ensinamentos e o peso de das suas afirmações não podiam deixar de ser excepcionais e mesmo únicos.
Dele dependem (na sua doutrina, na sua espiritualidade e na suave unção cristocêntrica dos escritos) os Santos Padres daquela primeira geração pós-apostólica que com ele trataram pessoalmente ou se formaram na fé cristã com os que tinham vivido com ele, como S. Pápias de Hierápole, S. Policarpo de Esmirna, Santo Inácio de Antioquia e Santo Ireneu de Lião. E são estas precisamente as fontes donde vêm as melhores informações que a Tradição nos transmitiu acerca desta última etapa da vida do apóstolo.
São João, já como um ancião, depara-se com uma terrível situação para a Igreja, Esposa de Cristo: perseguições individuais por parte de Nero e perseguições para toda a Igreja por parte de seu sucessor, o Imperador Domiciano.
Além destas perseguições, ainda havia o cúmulo de heresias que desentranhava o movimento religioso gnóstico, nascido e propagado fora e dentro da Igreja, procurando corroer a essência mesma do Cristianismo.
Nesta situação, Deus concede ao único sobrevivente dos que conviveram com o Mestre, a missão de ser o pilar básico da sua Igreja naquela hora terrível. E assim o foi. Para aquela hora, e para as gerações futuras também. Com a sua pregação e os seus escritos ficava assegurado o porvir glorioso da Igreja, entrevisto por ele nas suas visões de Patmos e cantado em seguida no Apocalipse.
Completada a sua obra, o santo evangelista morreu quase centenário, sem que nós saibamos a data exata. Foi no fim do primeiro século ou, quando muito, nos princípios do segundo, em tempo de Trajano (98-117 dC).
Três são as obras saídas da sua pena incluídas no cânone do Novo Testamento: o quarto Evangelho, o Apocalipse e as três cartas que têm o seu nome.
São João Evangelista, rogai por nós!
EVANGELHO (João 20,2-8)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!
20 2 Correu e foi dizer a
Simão Pedro e ao outro discípulo a quem Jesus amava: "Tiraram o Senhor do
sepulcro, e não sabemos onde o puseram!" 3 Saiu então Pedro com aquele outro discípulo, e foram ao sepulcro. 4 Corriam
juntos, mas aquele outro discípulo correu mais depressa do que Pedro e chegou
primeiro ao sepulcro. 5 Inclinou-se e viu ali os panos no chão, mas não entrou. 6 Chegou Simão Pedro que o seguia, entrou no sepulcro e viu os panos postos no
chão. 7 Viu também o sudário que estivera sobre a cabeça de Jesus. Não estava, porém,
com os panos, mas enrolado num lugar à parte. 8 Então entrou também o discípulo que havia chegado primeiro ao sepulcro. Viu e
creu.
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Evangelho (Mateus 10,17-22)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, 10 17 Disse Jesus: "Cuidai-vos dos homens.
Eles vos levarão aos seus tribunais e açoitar-vos-ão com varas nas suas
sinagogas. 18 Sereis por minha causa levados diante dos governadores e dos reis: servireis
assim de testemunho para eles e para os pagãos. 19 Quando fordes presos, não vos preocupeis nem pela maneira com que haveis de
falar, nem pelo que haveis de dizer: naquele momento ser-vos-á inspirado o que
haveis de dizer. 20 Porque não sereis vós que falareis, mas é o Espírito de vosso Pai que falará
em vós. 21 O irmão entregará seu irmão à morte. O pai, seu filho. Os filhos
levantar-se-ão contra seus pais e os matarão. 22 Sereis odiados de todos por causa de meu nome, mas aquele que perseverar até
o fim será salvo".
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
Santo Estêvão
Nos capítulos 6 e 7 dos Atos dos Apóstolos encontramos um longo
relato sobre o martírio de Estêvão, que é um dos sete primeiros Diáconos
nomeados e ordenados pelos Apóstolos. Santo Estêvão é chamado de Protomártir, ou
seja, ele foi o primeiro mártir de toda a história católica. O seu martírio
ocorreu entre o ano 31 e 36 da era cristã. Eis a descrição, tirada do livro dos
Atos dos Apóstolos:
"Estêvão, porém, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. Levantaram-se então alguns da sinagoga, chamados dos Libertos e dos Cirenenses e dos Alexandrinos, e dos da Cicília e da Ásia e começaram a discutir com Estêvão, e não puderam resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele falava. Subornaram então alguns homens que disseram: 'Ouvimo-lo proferir palavras blasfematórias contra Moisés e contra Deus'. E amotinaram o povo e os Anciãos e Escribas e apoderaram-se dele e conduziram-no ao Sinédrio; e apresentaram falsas testemunhas que disseram: 'Este homem não cessa de proferir palavras contra o Lugar Santo e contra a Lei; pois, ouvimo-lo dizer que Jesus, o Nazareno, destruirá este Lugar e mudará os usos que Moisés nos legou'. E todos os que estavam sentados no Sinédrio, tendo fixado os olhares sobre ele, viram o seu rosto como o rosto de um anjo".
Num longo discurso, Estêvão evoca a história do povo de Israel, terminando com esta veemente apóstrofe:
"'Homens de cerviz dura, incircuncisos de coração e de ouvidos, resistis sempre ao Espírito Santo, vós sois como os vossos pais. Qual dos profetas não perseguiram os vossos pais, e mataram os que prediziam a vinda do Justo que vós agora traístes e assassinastes? Vós que recebestes a Lei promulgada pelo ministério dos anjos e não a guardastes'. Ao ouvirem estas palavras, exasperaram-se nos seus corações e rangiam os dentes contra ele. Mas ele, cheio do Espírito Santo, tendo os olhos fixos no céu, viu a glória de Deus e Jesus que estava à direita de Deus e disse: 'Vejo os céus abertos e o Filho do homem que está à direita de Deus'. E levantando um grande clamor, fecharam os olhos e, em conjunto, lançaram-se contra ele. E lançaram-no fora da cidade e apedrejaram-no. E as testemunhas depuseram os seus mantos aos pés de um jovem, chamado Saulo. E apedrejavam Estêvão que invocava Deus e dizia: 'Senhor Jesus, recebe o meu espírito'. Depois, tendo posto os joelhos em terra, gritou em voz alta: 'Senhor, não lhes contes este pecado'. E dizendo isto, adormeceu".
Santo Estêvão, rogai por nós!
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
São Charbel Makhlouf
São Charbel Makhlouf nasceu a
8 de maio de 1828, em BiqáKafra, aldeia montanhosa do norte, ao pé dos cedros
do Líbano. Seu nome de batismo: José Zaroun Makhlouf. Com 23 anos ele toma o
nome de Charbel em memória do mártir do século segundo, foge de casa e refugia-se
no mosteiro de Nossa Senhora de Mayfoug, da Ordem libanesa maronita. Um ano
depois, transfere-se para o mosteiro de S. Maron de Annayam, da província de
Jbail, verdadeiro oásis de oração e fé, a 1300 metros de altitude. Depois de
seis anos de estudos teológicos, em Klifan, é ordenado sacerdote. Exerce,
então, com muita edificação, as funções do seu ministério sagrado, juntamente
com toda a sorte de trabalhos manuais. Após dezesseis anos de vida ascética,
Charbel obtém autorização, em 1875, para se retirar ao eremitério dos Santos
Pedro e Paulo, de Annaya. Durante 23 anos (1875-1898), S. Charbel entrega-se
com todas as forças da alma, à busca de Deus, na bem-aventurada e total
solidão. Deus recompensa o seu fiel servidor, dando-lhe o dom de operar milagres,
já em vida: afirma-se que os realizou não somente com cristãos, mas, também,
com muitos muçulmanos.
No dia 16 de dezembro de 1898, em Annaya, enquanto celebrava a Santa Missa, sofreu um ataque de apoplexia; levou-o à morte, no dia 24, Vigília da Festa de Natal. Tinha 70 anos de idade.
Com o seu próprio punho, Pio XII assinou o decreto que dava início ao processo de beatificação do Padre Charbel, dizendo expressamente: "O Padre Charbel já gozava, em vida, sem o querer, da honra de o chamarem santo, pois a sua existência era verdadeiramente santificada por sacrifícios, jejuns e abstinências. Foi vida digna de ser chamada cristã e, portanto, santa. Agora, após a sua morte, ocorre este extraordinário sinal deixado por Deus: seu corpo transpira sangue, sempre que se lhe toca, e todos os que, doentes, tocarem com um pedaço de pano suas vestes constantemente úmidas de sangue, alcançam alívio em suas doenças e não poucos até se veem curados. Glória ao Pai que coroou os combates dos santos. Glória ao Filho que deixou esse poder em suas relíquias. Glória ao Espírito Santo que repousa, com suas luzes, sobre seus restos mortais para fazer nascer consolações em todas as espécies de tristezas".
No segundo domingo de outubro de 1977, dia 9, o Santo Padre Paulo VI canonizou solenemente, na Basílica de São Pedro, em Roma, o bem-aventurado Charbel Makhlouf, monge eremita libanês. Foi a primeira canonização, realizada pelo Papa, de um membro da Igreja do Rito Oriental, desde que o Vaticano traçara, há quatro séculos, nova orientação para as canonizações. Antes da canonização atual, os santos maronitas eram proclamados pelo Patriarca da Igreja maronita.
São Charbel Makhlouf, rogai por nós!
No dia 16 de dezembro de 1898, em Annaya, enquanto celebrava a Santa Missa, sofreu um ataque de apoplexia; levou-o à morte, no dia 24, Vigília da Festa de Natal. Tinha 70 anos de idade.
Com o seu próprio punho, Pio XII assinou o decreto que dava início ao processo de beatificação do Padre Charbel, dizendo expressamente: "O Padre Charbel já gozava, em vida, sem o querer, da honra de o chamarem santo, pois a sua existência era verdadeiramente santificada por sacrifícios, jejuns e abstinências. Foi vida digna de ser chamada cristã e, portanto, santa. Agora, após a sua morte, ocorre este extraordinário sinal deixado por Deus: seu corpo transpira sangue, sempre que se lhe toca, e todos os que, doentes, tocarem com um pedaço de pano suas vestes constantemente úmidas de sangue, alcançam alívio em suas doenças e não poucos até se veem curados. Glória ao Pai que coroou os combates dos santos. Glória ao Filho que deixou esse poder em suas relíquias. Glória ao Espírito Santo que repousa, com suas luzes, sobre seus restos mortais para fazer nascer consolações em todas as espécies de tristezas".
No segundo domingo de outubro de 1977, dia 9, o Santo Padre Paulo VI canonizou solenemente, na Basílica de São Pedro, em Roma, o bem-aventurado Charbel Makhlouf, monge eremita libanês. Foi a primeira canonização, realizada pelo Papa, de um membro da Igreja do Rito Oriental, desde que o Vaticano traçara, há quatro séculos, nova orientação para as canonizações. Antes da canonização atual, os santos maronitas eram proclamados pelo Patriarca da Igreja maronita.
São Charbel Makhlouf, rogai por nós!
Evangelho (Lucas
1,67-79)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, 1 67 Zacarias,
seu pai, ficou cheio do Espírito Santo e profetizou, nestes termos: 68 "Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e resgatou o seu
povo, 69 e suscitou-nos um poderoso Salvador, na casa de Davi, seu servo 70 (como havia anunciado, desde os primeiros tempos, mediante os seus santos
profetas), 71 para nos livrar dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos odeiam. 72 Assim exerce a sua misericórdia com nossos pais, e se recorda de sua santa
aliança, 73 segundo o juramento que fez a nosso pai Abraão: de nos conceder que, sem
temor, 74 libertados de mãos inimigas, possamos servi-lo 75 em santidade e justiça, em sua presença, todos os dias da nossa vida. 76 E tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor
e lhe prepararás o caminho, 77 para dar ao seu povo conhecer a salvação, pelo perdão dos pecados. 78 Graças à ternura e misericórdia de nosso Deus, que nos vai trazer do alto a
visita do Sol nascente, 79 que há de iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte e dirigir os
nossos passos no caminho da paz".
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
domingo, 23 de dezembro de 2012
AS QUATRO VELAS DO ADVENTO
Liturgicamente, o tempo do
Advento (do latim adventus = chegada) corresponde às quatro
semanas que antecedem o Natal. As quatro velas representam essas quatro semanas
e serão acesas, uma a uma, desde o primeiro domingo do Advento até o quarto
domingo, sucessivamente. Via de regra as cores das velas devem corresponder à
cor do tempo litúrgico - roxa -, diferenciando-se a terceira vela - rosa - como
alegre preparação para a vinda do Senhor.
Neste sentido, relembramos que as vestes litúrgicas devem ser de cor
roxa, como sinal de nossa conversão em preparação para o Natal, com
exceção do terceiro domingo, onde o rosa substitui o roxo, revelando o Domingo
da Alegria (ou Domingo Gaudette). O Advento deve ser tempo de celebração
onde a sobriedade e a moderação são características peculiares da liturgia,
evitando-se antecipar a plena alegria da festa do Natal de Jesus. Por isso,
neste período não se entoa o "Glória" e nossos passos, nesse
recolhimento, seguem em direção ao sublime momento do nascimento de Jesus.
AS QUATRO VELAS
Rito - Na celebração eucarística, um pequeno rito pode ser
colocado no início da celebração, liturgia da palavra ou qualquer outro momento
conforme o designar o celebrante. O acender das velas, normalmente é aberto com
a bênção das velas, canto e oração própria. Seria também muito próprio fazer,
em nossas casas, uma breve oração e acendimento das velas nos Domingos
que antecedem o natal.
1º Domingo do Advento - Acende-se a PRIMEIRA VELA
Oração:
A luz de Cristo, que esperamos neste Advento, enxugue todas as
lágrimas, acabe com todas as trevas, consolem quem está triste e encha nossos
corações da alegria de preparar sua vinda neste novo ano de graça!
2º Domingo do Advento - Acende-se a SEGUNDA VELA
Oração:
A luz de Cristo, que esperamos neste Advento, enxugue todas as
lágrimas, acabe com todas as trevas, consolem quem está triste e encha nossos
corações da alegria de preparar sua vinda neste novo ano de graça!
3º Domingo do Advento - Acende-se a TERCEIRA VELA (Rosa)
Oração:
Alegrai-vos sempre no Senhor! De novo vos digo: Alegrai-vos! O
Senhor está perto"
4º Domingo do Advento - Acende-se a QUARTA VELA
Oração:
Céus, deixai cair o orvalho, nuvens, chovei o justo; abra-se
a terra, e brote o Salvador!
4.DOMINGO DO ADVENTO - ANO C
"A CHEGADA DO NOVO EXIGE MUDANÇAS".
Primeira Leitura
(Miqueias 5,1-4)
Leitura da profecia de Miquéias.
Leitura da profecia de Miquéias.
5 1 Mas tu, Belém-Efrata, tão
pequena entre os clãs de Judá, é de ti que sairá para mim aquele que é chamado
a governar Israel. Suas origens remontam aos tempos antigos, aos dias do
longínquo passado. 2 Por isso, (Deus) os deixará, até o tempo em que der à luz aquela que há de
dar à luz. Então o resto de seus irmãos voltará para junto dos filhos de
Israel. 3 Ele se levantará para (os) apascentar, com o poder do Senhor, com a majestade
do nome do Senhor, seu Deus. Os seus viverão em segurança, porque ele será
exaltado até os confins da terra. 4 E assim será a paz. Quando o assírio invadir nossa terra e pisar nossos
terrenos, resistir-lhe-emos com sete pastores e oito príncipes do povo".
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmo
responsorial 79/80
Iluminai a vossa face sobre
nós,
convertei-nos para que sejamos salvo!
convertei-nos para que sejamos salvo!
Ó pastor de Israel, prestai
ouvidos.
Vós que sobre os querubins vos assentais,
aparecei cheio de glória e esplendor!
Despertai vosso poder, ó nosso Deus,
e vinde logo nos trazer a salvação!
Vós que sobre os querubins vos assentais,
aparecei cheio de glória e esplendor!
Despertai vosso poder, ó nosso Deus,
e vinde logo nos trazer a salvação!
Voltai-vos para nós, Deus do
universo!
Olhai dos altos céus e observai.
visitai a vossa vinha e protegei-a!
Foi a vossa mão direita que a plantou;
protegei-a, e ao rebento que firmastes!
Olhai dos altos céus e observai.
visitai a vossa vinha e protegei-a!
Foi a vossa mão direita que a plantou;
protegei-a, e ao rebento que firmastes!
Pousai a mão por sobre o
vosso protegido,
o filho do homem que escolhestes para vós!
E nunca mais vos deixaremos, Senhor Deus!
Dai-nos vida, e louvaremos o vosso nome!
o filho do homem que escolhestes para vós!
E nunca mais vos deixaremos, Senhor Deus!
Dai-nos vida, e louvaremos o vosso nome!
Segunda
Leitura (Hebreus 10,5-10)
Leitura da carta aos
Hebreus.
10 5 Eis por que, ao entrar
no mundo, Cristo diz: "Não quiseste sacrifício nem oblação, mas me
formaste um corpo. 6 Holocaustos e sacrifícios pelo pecado não te agradam. 7 Então eu disse: 'Eis que venho (porque é de mim que está escrito no rolo do
livro), venho, ó Deus, para fazer a tua vontade'. 8 Disse primeiro: 'Tu não quiseste, tu não recebeste com agrado os sacrifícios
nem as ofertas, nem os holocaustos, nem as vítimas pelo pecado'" (quer
dizer, as imolações legais). 9 Em seguida, ajuntou: "Eis que venho para fazer a tua vontade".
Assim, aboliu o antigo regime e estabeleceu uma nova economia. 10 Foi em virtude desta vontade de Deus que temos sido santificados uma vez
para sempre, pela oblação do corpo de Jesus Cristo.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
EVANGELHO (Lucas
1,39-45)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
1 39 Naqueles dias, Maria se
levantou e foi às pressas às montanhas, a uma cidade de Judá. 40 Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. 41 Ora, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu
seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. 42 E exclamou em alta voz:
"Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. 43 Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe de meu Senhor? 44 Pois assim que a voz de tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança
estremeceu de alegria no meu seio. 45 Bem-aventurada és tu que creste, pois se hão de cumprir as coisas que da
parte do Senhor te foram ditas!"
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
Hino da Mãe Peregrina (Mãe Rainha)
Antônio Maria
Mãe
admirável, ò mãe peregrina,
A tua visita aquece e ilumina,
Pois trazes contigo teu filho Jesus,
Que é vida, caminho, verdade e luz.
Por
nossa Judéia, ó mãe, com carinho,
Tu vens apressada, estás a caminho,
E onde tu chegas, a paz faz morada,
As portas te abrimos, em cada chegada.
De
teu santuário, tu vens, peregrina,
A graça trazendo, que lá se origina.
Ao dar-nos abrigo, transformas pro bem.
Nosso apostolado, abençoas também.
Unida
a teu filho, és co-redentora,
Milagres alcanças, doce intercessora,
A água é mudada, em vinho de amor,
Também de esperança, e de fé no senhor.
Rezando
e vivendo, o santo rosário,
Será nossa casa, também santuário,
Oh fica conosco, haja o que houver,
Faremos contigo, o que cristo disser.
São João Câncio
João nasceu em
Kety, na diocese de Cracóvia, Polônia, em 1390; estudou na Cracóvia e foi
ordenado sacerdote. Durante muitos anos foi professor da Universidade de
Cracóvia; depois foi pároco de Ilkus. À fé que ensinava uniu grandes virtudes,
sobretudo a piedade e a caridade para com o próximo, tornando-se um modelo
insigne para seus colegas e discípulos.
Enquanto nas regiões vizinhas pululavam as heresias e os cismas, o bem-aventurado João ensinava na Universidade de Cracóvia a doutrina haurida da mais pura fonte, e explicava ao povo com muito empenho, em seus sermões, o caminho da santidade, confirmando a pregação com o exemplo da sua humildade, castidade, misericórdia, penitência e todas as outras virtudes próprias de um santo sacerdote e de um zeloso ministro do Senhor. Ao longo do dia, uma vez cumprido o seu dever de ensinar, dirigia-se diretamente à igreja, onde durante muito tempo se entregava à oração e à contemplação diante de Cristo na Eucaristia.
Tanto nas pequenas como nas grandes adversidades, João teve sempre em mente algo de bem superior ao prestígio, à carreira e ao bem-estar materiais: "Mais para o alto!"repetia sempre. Em todas as circunstâncias, só tinha Deus no seu coração, só tinha Deus na sua boca.
Morreu em Cracóvia, com a idade de oitenta e três anos, no ano de 1473.
São João Câncio, rogai por nós!
Enquanto nas regiões vizinhas pululavam as heresias e os cismas, o bem-aventurado João ensinava na Universidade de Cracóvia a doutrina haurida da mais pura fonte, e explicava ao povo com muito empenho, em seus sermões, o caminho da santidade, confirmando a pregação com o exemplo da sua humildade, castidade, misericórdia, penitência e todas as outras virtudes próprias de um santo sacerdote e de um zeloso ministro do Senhor. Ao longo do dia, uma vez cumprido o seu dever de ensinar, dirigia-se diretamente à igreja, onde durante muito tempo se entregava à oração e à contemplação diante de Cristo na Eucaristia.
Tanto nas pequenas como nas grandes adversidades, João teve sempre em mente algo de bem superior ao prestígio, à carreira e ao bem-estar materiais: "Mais para o alto!"repetia sempre. Em todas as circunstâncias, só tinha Deus no seu coração, só tinha Deus na sua boca.
Morreu em Cracóvia, com a idade de oitenta e três anos, no ano de 1473.
São João Câncio, rogai por nós!
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