No meio do barulho e da agitação,
caminhe tranqüilo, pensando na paz
que você pode encontrar no silêncio.
Procure viver em harmonia com as pessoas
que estão ao seu redor, sem abrir mão de sua dignidade.
Fale a sua verdade, clara e mansamente. Escute a verdade dos outros,
pois eles também têm a sua própria história.
Evite as pessoas agitadas e agressivas:
elas afligem o nosso espírito.
Não se compare aos demais, olhando as pessoas como superiores ou inferiores a você: isso o tornaria superficial a amargo. Viva intensamente os seus ideais e o que você já consegiu realizar.
Mantenha o interesse no seu trabalho, por mais humilde que seja: ele é um verdadeiro tesouro na contínua mudança dos tempos.
Seja prudente em tudo o que fizer, porque o mundo está cheio de armadilhas. Mas não fique cego para o bem que sempre existe.
Há muita gente lutando por nobres causas.
Em toda parte, a vida está cheia de heroísmo.
Seja você mesmo.
Sobretudo não simule afeição e não transforme o amor numa brincadeira,
pois no meio de tanta aridez, ele é perene como a relva. Aceite com carinho o conselho dos mais velhos e seja compreensivo
com os impulsos inovadores da juventude.
Cultive a força do espírito e você estará preparado para enfrentar as surpresas da sorte adversa.
Não se desespere com perigos imaginários:
muitos temores têm sua origem no cansaço e na solidão.
Ao lado de uma sadia disciplina, conserve, para consigo mesmo, uma imensa bondade.
Você é filho do universo, irmão das estrelas e árvores, você merece estar aqui.
E mesmo se você não pode perceber, a terra e o universo vão cumprindo o seu destino.
Procure, pois, estar em paz com Deus, seja qual for o nome que você lhe der.
No meio de seus trabalhos e aspirações, na fatigante jornada pela vida, conserve, no mais profundo do ser, a harmonia e a paz.
Acima de toda mesquinhez, falsidade e desengano, o mundo ainda é bonito.
Caminhe com cuidado faça tudo para ser feliz e partilhe com os outros a sua felicidade.
Texto encontrado em Baltimore,
na antiga Igreja Saint-Paul, em 1962
caminhe tranqüilo, pensando na paz
que você pode encontrar no silêncio.
Procure viver em harmonia com as pessoas
que estão ao seu redor, sem abrir mão de sua dignidade.
Fale a sua verdade, clara e mansamente. Escute a verdade dos outros,
pois eles também têm a sua própria história.
Evite as pessoas agitadas e agressivas:
elas afligem o nosso espírito.
Não se compare aos demais, olhando as pessoas como superiores ou inferiores a você: isso o tornaria superficial a amargo. Viva intensamente os seus ideais e o que você já consegiu realizar.
Mantenha o interesse no seu trabalho, por mais humilde que seja: ele é um verdadeiro tesouro na contínua mudança dos tempos.
Seja prudente em tudo o que fizer, porque o mundo está cheio de armadilhas. Mas não fique cego para o bem que sempre existe.
Há muita gente lutando por nobres causas.
Em toda parte, a vida está cheia de heroísmo.
Seja você mesmo.
Sobretudo não simule afeição e não transforme o amor numa brincadeira,
pois no meio de tanta aridez, ele é perene como a relva. Aceite com carinho o conselho dos mais velhos e seja compreensivo
com os impulsos inovadores da juventude.
Cultive a força do espírito e você estará preparado para enfrentar as surpresas da sorte adversa.
Não se desespere com perigos imaginários:
muitos temores têm sua origem no cansaço e na solidão.
Ao lado de uma sadia disciplina, conserve, para consigo mesmo, uma imensa bondade.
Você é filho do universo, irmão das estrelas e árvores, você merece estar aqui.
E mesmo se você não pode perceber, a terra e o universo vão cumprindo o seu destino.
Procure, pois, estar em paz com Deus, seja qual for o nome que você lhe der.
No meio de seus trabalhos e aspirações, na fatigante jornada pela vida, conserve, no mais profundo do ser, a harmonia e a paz.
Acima de toda mesquinhez, falsidade e desengano, o mundo ainda é bonito.
Caminhe com cuidado faça tudo para ser feliz e partilhe com os outros a sua felicidade.
Texto encontrado em Baltimore,
na antiga Igreja Saint-Paul, em 1962
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